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sábado, 18 de outubro de 2014

PROJETO INTEGRADOR 1º BIMESTRE - GRUPO: 6.T-1 ( Polo Araçatuba)



Universidade Virtual do Estado de São Paulo
Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática


BRUNA DUARTE
GRACIELLI MENDES ABUCHAIM
SÔNIA APARECIDA VECCHIATO CABRIOTTI
VIDA JERUSHA DA SILVA BIANQUINI


A relação da Mídia e da Cibercultura na educação escolar brasileira.



Artigo Científico apresentado à
Universidade Virtual do Estado de São Paulo como
exigência para elaboração do projeto integrador.


Orientadores: Profª. Mediadora. Denise Gregory Trentin
Psicóloga /Mestre em Educação
Assistente Técnico / Administrativo. Ricardo Miranda


Araçatuba
2014


ERRATA

O grupo 6.T-1 informa que o título do projeto integrador foi modificado devido a reprovação da Wikipédia. A página postada na Wikipédia possui o nome:

“Geração Midiática”.


RESUMO

A Mídia e a Cibercultura na educação escolar atualmente é a principal fonte de ensino por abordar o estudo em todos os seus fatores e por permitir aos alunos a utilização do conhecimento prévio além de favorecer na busca de novos estudos, ampliar conhecimento, utilizar ferramentas tecnológicas de forma correta, fazer com que o aluno tenha contato com o mundo. Nesse sentido, esta pesquisa surge para agregar conhecimento e disseminar informações relevantes abordando os vários tipos de ensinos, mas sempre comparando as mudanças reais que trouxeram um novo olhar para a vivência educacional tanto aos alunos brasileiros, quanto portugueses e por este motivo realizamos um trabalho de pesquisa voltado ao questionamento da maneira como nossos alunos estão sendo direcionados para o futuro, afinal, compreendemos através dessa pesquisa que a modalidade realizada por meio escrito sacrifica o estudo e faz com que o aluno não consiga se desenvolver da maneira esperada, sentindo-se assim enfadados, desmotivados, cheios de interrogações, sem saber como utilizar de forma prática o que estamos a estudar. Se temos o acesso as redes sociais devemos aproveitá-las, transformando esse recurso em um meio de ensino, cabendo a nós futuros professores a ensinar aos alunos que esse recurso deve ser utilizado de forma segura e inteligente, não apenas para conversas que por muitas vezes são inúteis e sem nenhum enriquecimento intelectual. Se atualmente os estudantes dão preferência para o conhecimento através das redes sociais a melhor maneira de conseguir um equilíbrio com este recurso é realmente inseri-lo na educação, assim como em Portugal que disponibiliza o acesso ao Plano Tecnológico do País, para que dessa forma os alunos tenham acesso a rede (internet)  e ao equipamento tecnológico (computador ) pois o conteúdo ministrado pelo educador em sala de aula, deve chegar até a casa do aluno , pois é visível a necessidade da implantação da Mídia e da Cibercultura na educação, tanto para facilitar a compreensão da escrita realizada pelo aluno, quanto para agregar conhecimento e auxiliar o professor, pois acreditamos que os equipamentos midiáticos e tecnológicos são eficientes permitindo o melhoramento do ensino através de sua utilização. O que é preciso com urgência é a participação permanente e contínua dos professores que devem buscar orientar os estudantes quanto à forma de utilizar esses recursos. Frisando que, é através dos meios tecnológicos que os alunos sentem mais facilidade no aprendizado, pois a maneira tradicional acaba desviando sua atenção por ser um método que exige muita concentração e por esse motivo se tornou um meio de ensino desvalorizado. Portanto, é através dos meios tecnológicos que os alunos sentem mais facilidade na aprendizagem, porque a maneira tradicional acaba desviando sua atenção por ser um método que gerará muita concentração e isso acaba causando a desvalorização, pois, a aprendizagem por meios tecnológicos ou através da mídia faz com que o ambiente de ensino se torne mais agradável e com isso as técnicas utilizadas para o ensino acabam sendo mais desenvolvidas afinal, os alunos adquirem maior interesse e buscam ainda mais o conhecimento.
Palavras-chave: Cibercultura. Educação online. Mídia. Formação de professores. Educação brasileira. Educação portuguesa.  Transformação do aprendizado. Futuro dos alunos. Vivência educacional.

ABSTRACT

 The Media and Cyberculture in school education is currently the main source of education by addressing the study in all its factors and allow students to use prior knowledge besides facilitating the search for new studies to expand knowledge, using technological tools correctly, cause the student to have contact with the world. In this sense, this research appears to aggregate knowledge and disseminate relevant information about several types of teachings, but always comparing the actual changes that have brought a new look to the educational experience both the Brazilian students, as Portuguese and for this reason we conducted a job research focused on the question of how our students are being directed to the future, after all, understand that through this research method conducted through written sacrifices the study and makes the student can not develop as expected, feeling so bored, unmotivated, full of questions, not knowing how to use in a practical way what we are studying. If we access social networks should take advantage of them, turning this feature on a teaching medium, leaving us future teachers to teach students that this feature should be used safely and intelligently, not just for conversations which often are useless and no intellectual enrichment. If current students give preference to knowledge through social networks the best way to achieve a balance with this feature is actually insert it in education, as well as in Portugal that provides access to the Technological Plan of the country, so that in this way the students have access to network (internet) and technological equipment (computer) because the content taught by the educator in the classroom, should reach the home of the student, it is visible the need for the implementation of the Media and Cyberculture in education, both to facilitate understanding of the writing done by the student, as to aggregate knowledge and help the teacher, because we believe that media and technological equipment are efficient allowing the improvement of education through its use. What is urgently needed is a permanent and continuous involvement of teachers who should get guide students on how to use these features. Stressing that it is through technological means that students feel more at ease learning, because the traditional way just diverting their attention for being a method that requires a lot of concentration and therefore became a means of teaching undervalued. Therefore, it is through technological means that students feel more ease in learning, because the traditional way just diverting their attention for being a method that generates a lot of concentration and it ends up causing the devaluation therefore learning through technology or through the media makes the learning environment becomes more pleasant and thus the techniques used for teaching ultimately end up being more developed, students acquire greater interest and seek further knowledge.
Keywords: Cyberculture. Online education. Media. Teacher training. Brazilian education. Portuguese Education. Transformation of learning. Future students. Educational experience.

INTRODUÇÃO

Segundo o dicionário da língua brasileira o termo Mídia significa os meios de comunicação de massa (imprensa, televisão, rádio, internet, telefone, teatro, cinema, dança etc). Através desse conceito foi relacionado à qualidade desse mecanismo e sua introdução como fonte de estudo. O Brasil vem a muitos anos utilizando a Mídia para abordar as pessoas e mostrá-las as possibilidades de agregar informações além de permiti-las fazer uma análise de tudo que lhes são passado e assim selecionar aos conteúdos mais adequados para cada situação. Já ao analisar esse entendimento entre os portugueses, verificou-se que a relação entre eles com a Mídia é mais abrangente, pois estão mais avançados em termos tecnológicos do que os brasileiros. Em qualquer dificuldade estão sempre acessando este tipo de informação por acreditarem ser mais fácil e com conteúdos seletivos. Curiosamente, existe uma inter-relação entre a população brasileira e portuguesa, afinal somos descendentes dessa linhagem, e por este motivo devemos estar sempre em busca de renovação com relação a esta fonte de pesquisa.
Quando prosseguimos á análise de dados acabamos encontrando uma relação entre a Mídia e a Cibercultura onde juntas permitem uma melhor análise quando nos referimos às pesquisas, já que a Cibercultura segundo a Wikipédia é a cultura que surgiu, ou surge, a partir do uso da rede de computadores através da comunicação entre eles onde as indústrias do entretenimento e do comércio eletrônico associam- se a internet e a outras formas de comunicação em rede como, por exemplo, as comunicações on-line, os jogos de multiusuários, jogos sociais, mídias sociais, realidade aumentada, mensagens de texto, e inclui questões relacionadas à identidade, privacidade e formação de rede e assim permite-nos dar seguimento a essa relação que ocorre entre a Mídia e a Cibercultura formando um envolvimento Midiático e Cibercultural.
Após esse procedimento é necessário haver a introdução da comunicação que por ter o efeito de comunicar, permite a ocorrência da troca de informações entre os indivíduos sendo ela através da fala, da escrita, de um código ou até mesmo do comportamento humano e com isso, estabelece algo possível entre a relação da mensagem, da informação, do aviso e da transmissão que capacita e estabelece o entendimento entre as pessoas possibilitando o diálogo.
Nesse sentido introduzimos a educação por ser ela a principal fonte de pesquisa onde através do ato de educar o professor permite que o aluno se torne capaz e auto-suficiente. Afinal, a educação é o ato de educar, de instruir, de disciplinar com o significado da inclusão de valores transferindo a uma geração de estudantes para as gerações seguintes, pois, sabemos que a educação se forma através de situações presenciais que são vivenciadas diariamente como aluno, onde o professor repassa a esses seu conhecimento e permite que ocorra o famoso feedback de informação que transforma o saber e inova a educação. Sem a educação, a civilização é perdida e a sociedade acaba sendo massacrada e excluída.
De acordo com o filósofo teórico da área pedagógica, René Hubert, a educação é um conjunto de ações e influências exercidas voluntariamente por um ser humano em outro, normalmente de um adulto em um jovem. Isso tudo, faz com que os educandos tenham a possibilidade de transformar o futuro e estabelecer decisões reais e possíveis para que assim possam lutar a favor daquilo que acreditam para a sua vida.
A Relação Midiática e Cibercultural na educação escolar brasileira devem abordar conceitos novos que se relacionam a literaturas já estudadas. Temos a finalidade de buscar a compreensão e o entendimento para direcionar a importância desse estudo em nossa população.
Como é um tema abrangente para a atualidade, temos a hipótese de que se tornou necessário a análise de um instrumento de comunicação que permite o acesso a informação além de oferecer mudanças educacionais e de adaptar os estudos de acordo com a realidade vivenciada e com a nova construção do conhecimento.
Portanto, para melhor compreensão além da pesquisa entre a população brasileira resolvemos incluir os dados de Portugal, que possibilitou a comparação do ensino no Brasil.
Os portugueses recebem uma educação diferenciada comparada aos brasileiros, por seguirem o famoso “Relatório Carmona”, criado desde 1985 influenciado por um projeto chamado Minerva, 1994 (meios informáticos na educação) que busca a racionalização, a valorização e atualização dos conceitos tecnológicos.
Esse relatório foi uma inspiração muito forte para o uso pedagógico dos computadores nas escolas de Portugal por ter a intenção da evolução educacional e o desuso do monótono que era a forma de educar, sendo esse passado educacional dos portugueses ainda a nossa atual situação perante nossos alunos.
Através dessa orientação que permitiu a introdução da disciplina tecnológica educativa que os estudantes desenvolveram suas habilidades com maior facilidade e isso foi tão inovador e significativo que acabou sendo incluído desde a formação inicial dos alunos.
Os professores, também puderam ter acesso a esse novo método de ensino revolucionário que surgiu com o objetivo de reciclar o conhecimento.
Mas, para ocorrer todas essas mudanças, foi preciso transformar toda a equipe gestora das escolas, oferecendo qualificação, pois, o mais importante era romper com o ensino tradicional e assim conseguir revolucionar o ensino.
O brilhante resultado do Projeto Minerva iniciou em 1996, pelo Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Ciência e da Tecnologia, o programa NONIO-SÉCULO XXI- Programa de Tecnologia da informação e da Comunicação na Educação, leva o nome de Pedro Nunes (1502-1578), grande matemático, geógrafo e pedagogo português.
Para que o projeto NONIO -SÉCULO XXI- fosse concretizado, foi implantado polos de pesquisa em centros de ensino superior e em outras redes educacionais, a finalidade era orientar, avaliar as práticas e as teorias , saber qual rumo essa novidade estava sendo aceita e passar para ME ( Ministério da Educação).
O programa NONIO-SÉCULO XXI- Foi avaliado por Silva e Silva (1999, p 569, 570 e 572) ao término do primeiro ano, seguindo a um dos Centros de Competência da -Universidade do Minho- revela grande entusiasmo dos alunos e professores que apresentaram menor desistência.
Embora tenha sido um verdadeiro sucesso, também houve alguns constrangimentos do gênero: ordem financeira, material didático direcionado e o mais grave, nem todos os docentes participaram, os adeptos foram uma minoria.
Isso tudo, devido ao medo do novo por pensarem que não conseguiriam se adequar a nova realidade.
Sabendo que a educação é o pilar de sustentação para integração do país a sociedade tecnológica, novos desafios são apresentados para Portugal, cumprir o prometido com o Conselho Europeu - CE- até o fim do ano de 2010, com a finalidade de promover a modernização dos sistemas de proteção social do ensino. Para tal foi criado o Plano Tecnológico do País com base em três seguimentos: ciência, tecnologia e inovação.
O Plano Tecnológico do País consiste em garantir que 57% da população portuguesa, que está à margem da sociedade tecnológica, tenham acesso ao computador portátil e à Internet banda larga. Para essa aquisição o indivíduo pagará um valor pelo equipamento que vai de encontro ao escalão que esteja inserido. O projeto inicia-se aos alunos que estão cursando o 10º ano de escolaridade (equivalente ao 1º ano do ensino médio no Brasil),os professores são orientados pelo Grupo CRIE , criado pelo ME ,  no intuito de promover a capacitação de projetos, avaliação , manuseio e manutenção da rede e Internet.Em seguida no ano de 2008 foi iniciada a elaboração do portátil Magalhães,  leva esse nome em homenagem ao navegador português Fernão de Magalhães (1480 a 1521), esse computador é direcionado a crianças dos seis aos dez anos , sendo gratuito para o escalão 1 , 20€ euros para alunos com o escalão 2 e 50 € euros para alunos com o escalão 3 . O mesmo foi distribuído em duas fases, à primeira fase em Setembro de 2008 e a segunda fase em Janeiro de 2009. O objetivo desse projeto era para além de iniciar a criança à tecnologia também servir de material de estudo, do gênero de um livro, separados por disciplinas e ano escolar, que varia entre o 1º ano até o 4º ano.
Porém a iniciativa foi válida, o país de fato está inserido a tecnologia em todos os aspectos imagináveis, quer nas escolas, nos shopping centers, restauração, na espera do autocarro ou do metro, nos supermercados e entre outros. Mas a realidade é que o computador fornecido pelo Plano Tecnológico do País deixou de ser novidade, não é utilizado na escola por uma única razão, a procura foi maior que a demanda, não houve computador para todos os alunos entrou a crise econômica que afetou todas as áreas do país, sendo o Plano Tecnológico algo deixado de lado, pois o objetivo atual é suprir as necessidades básicas da população, para que não ocorra desafeto entre os alunos, por ter ou não um computador os professores optam pela utilização do quadro interativo que está conectado a rede e a internet assim todos usufruem do mesmo sem gerar desigualdades no espaço educacional
Aos docentes tradicionais deixo esse pequeno trecho, de grandeza inigualável. 
"Peço apenas que permaneçamos abertos, benevolentes, receptivos em relação à novidade. Que tentamos compreendê-la, pois a verdadeira questão não é ser contra ou a favor, mas sim reconhecer as mudanças qualitativas na ecologia dos signos, o ambiente inédito que resulta da extensão das novas redes de comunicação para a vida social e cultural "(Levy, 1999:12).
André Lemos (2009) analisa a cultura digital no sentido da apropriação social dos dispositivos eletrônicos e afirma:
Às vezes, quando se fala de Cultura Digital, Cibercultura, tem sempre uma idéia futurista, uma idéia de ficção científica. E, na realidade, não é isso, trata-se da cultura hoje marcada por essas ferramentas eletrônicas. O que a meu ver alterou substancialmente a nossa relação com os objetos técnicos na atualidade é que pela primeira vez, talvez, a gente tenha a dimensão técnica, o digital, colado à dimensão da comunicação. São tecnologias não apenas da transformação material e energética do mundo, mas que permitem a transformação comunicativa, política, social e cultural efetivamente. Porque nós conseguimos transitar informação, bens simbólicos, não materiais, de uma maneira inédita na história da humanidade.
Neste sentido, a educação cibercultural e midiática está relacionada à real situação existente nos estudos, pois a introdução dos dispositivos digitais estão favorecendo o ensino e aperfeiçoando o conhecimento. Atualmente a mídia está presente nos relacionamentos de todos e principalmente entre os estudantes e com isso participa ativamente na construção da identidade das pessoas, afinal, o ser humano é capaz de desenvolver o senso crítico e de analisar todos os recursos que lhe são oferecidos, pois ele se torna o receptor e o emissor da informação.
Acreditamos que a geração em que estamos vivenciando está se transformando e mudando sua forma de pensamento por aceitar o novo, mas sempre o analisando antes de introduzi-lo como fonte de recurso e dessa forma se previne quanto a fatos errôneos.
Contudo, entre o processo educativo existe o fator da questão sociocultural que permite o melhor entendimento de todos os fatores que se relacionam a cultural midiática e a cibercultura.
Com este conceito é fácil analisarmos e percebermos que a comunicação tem o poder de construir a realidade do cotidiano, mas devemos utilizar nosso senso de análise para as reflexões e a criação inerente da cidadania em todos os aspectos.
Afinal, as tecnologias digitais estão sendo transformadas em recursos para a cultura de nossos alunos por proporcionar o interesse na aprendizagem, pois, momento em que os estudantes entram na sala de aula espera um aprendizado mais interativo e participativo.
Nesse contexto, o professor tem o dever de direcionar o aluno auxiliando no desenvolvimento das atividades propostas.
Sabemos que a cultura digital esta imergida nas atividades cotidianas de todos nós, principalmente dos alunos e a incorporação do professor de métodos diferenciados proporciona o fluir do ensino-aprendizagem de forma prazerosa que por sua vez facilita a relação entre o aluno e o professor além de motivar o aluno a deixar de ser um mero espectador e se tornar parte integrante desse novo ensino.
Portanto, o surgimento das novas tecnologias nos trouxe mudanças aceitáveis e agregantes, considerando que a diversidade da mídia varia as formas do processo de ensino aprendizagem. Esses recursos oferecem a diversidade metodológica que permite uma educação multicultural atuante na valorização do comprometimento do estudo permitindo estratégias de educação para todos, sendo uma tendência do mundo contemporâneo que traduz e valoriza as diferenças socioculturais, propiciando o ensino em todos os níveis e permitindo a diversidade que por sua vez, gera a construção de uma escola plural com sujeitos e agentes transformadores no sentido social e cultural.
Contudo, a universalidade cultural reconhece as diferenças e preserva as características de construção do conhecimento, permitindo, os avanços da comunicação digital e a conexão mundial.

JUSTIFICATIVA
  
O contexto midiático da cibercultura na educação é transformador gerando a inovação do conhecimento e possibilitando as diferenças de opiniões, onde todos assistidos através desse estudo conseguem modificar as variáveis fontes de ensino disponíveis gerando novas descobertas que podem ser associadas ao novo e atual permitindo que todos que as utilizam (sendo desde a equipe gestora de uma escola e até mesmo os estudantes) consigam compreender e renovar o conhecimento, deixando uma abertura entre o conhecimento prévio e o entendimento futuro. Devido a isto nossa pesquisa busca ajustar o ensino e transformar as fontes de estudo causando um impacto social e cultural que poderá permitir a renovação agradável e esperada por todos, pois estamos passando por um período de transformação no âmbito escolar e acreditamos que essa nova trajetória poderá ser útil e interessante tanto para os alunos quanto para seus mestres.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 Afinal, o que é Relação Midiática e Cibercultural na educação escolar brasileira?

Se a Mídia e a Cibercultura atua exercendo um papel que transforma o contexto pedagógico tanto no Brasil, quanto em Portugal, todos nós temos a possibilidade de modificar os educadores, permitindo a construção renovada da educação. Afinal, a presença da Relação Midiática e Cibercultural na educação inspira mudanças de comportamentos e permite a inovação escolar, sendo que seu uso como ministradora de ensino causa uma alta qualificação possibilitando a melhora do estudo.

Nessa proposta, de acordo com Freire (1996, p. 11) “Não há saber sem pesquisa e pesquisa sem ensino”. Validando esta teoria destacamos que a educação precisa ser transformada para que assim os alunos passem a desenvolver melhor seus conhecimentos prévios.

OBJETIVOS

 O Objetivo principal deste trabalho é a conscientização sobre a importância de sabermos utilizar as fontes disponíveis para pesquisa de forma adequada, possibilitando que o ensino se transforme através da associação da Mídia e da Cibercultura.
Desta forma, poderemos dar seguimento a tudo que acreditamos como formas de acesso ao novo, permitindo que os alunos consigam acessar essas fontes de pesquisa sem interferir na relação cultural de maneira errônea, pois sabemos que entre todas as fontes disponíveis existem algumas que surgem com informações equivocadas e se não soubermos selecionar seremos simplesmente transferidores de conceitos e não agregadores de ensino.

METODOLOGIA
  
A elaboração desse trabalho consiste no anseio de novas ferramentas educacionais, tanto para docentes como para discentes. Assim como a escrita passou por um avanço tecnológico, chegou o momento em que o Brasil precisa avançar no que se refere à educação. Para embasar nosso estudo, fizemos comparações entre Brasil e Portugal. Ao longo do trabalho podemos analisar de forma clara o comprometimento em que Portugal se prestou para obter um avanço tecnológico no ensino , apostando nos alunos do ensino básico até o ensino médio como o futuro do país , e em apenas dois anos conseguiram cumprir  essa meta , embora tenha surgido inúmeros contratempos tais como : falta de recursos financeiros , romper de mentalidades , falta de mão de obra qualificada para tal e entre outros , mas foram a luta e conseguiram atingir o seu alvo e hoje o “Plano Tecnológico do País”  é uma realidade.
Dessa forma, nós que estamos nos graduando para nos tornar docentes de peso, ansiamos por tempos em que a educação no Brasil estará inserida com boa colocação no ranking mundial das escolas que utilizam equipamentos tecnológicos no aprendizado, pensamos dessa forma por termos a certeza que o ensino através de sites pode ser bem mais atrativo e prazeroso para o discente, como disse Paulo Freire: é mais importante a compreensão do mundo, do que propriamente a escrita, pois quando surgiu à escrita, já existia a linguagem. Embasado nesse pensamento cremos que através do estudo por meio de sites os alunos podem realizar inúmeras descobertas, que talvez sem esse recurso não conseguisse, a linguagem é viva, os olhos são as janelas da alma, e essa junção traz a existência uma explosão de idéias que ao serem lançadas no papel tem o poder de impactar a muitos. Ao mencionarmos de forma tão intensa a importância da inserção dos equipamentos tecnológicos nas salas de aula, não quer dizer que temos a prepotência de desvalorizar ou banalizar a figura importantíssima do docente, mas sim, fazer com que a pratica do ensino através de sites seja somado a um docente vocacionado, permitindo que ambos logrem com êxito. Dessa forma cremos que ganham os docentes, os discentes, as famílias e conseqüentemente o país, por ter uma parte fundamental no que diz respeito ao “Plano Tecnológico do País”. Com tudo, esse recurso permite a renovação do conteúdo escolar e de seu ensino.

APRESENTAÇÃO DO TRABALHO FINAL NA WIKIPÉDIA

Relação midiática e cibercultural na educação escolar brasileira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
INTRODUÇÃO
 Segundo o dicionário da língua brasileira o termo Mídia significa os meios de comunicação de massa (imprensa, televisão, rádio, internet, telefone, teatro, cinema, dança etc). Através desse conceito foi relacionado à qualidade desse mecanismo e sua introdução como fonte de estudo. O Brasil vem a muitos anos utilizando a Mídia para abordar as pessoas e mostrá-las as possibilidades de agregar informações além de permiti-las fazer uma análise de tudo que lhes são passado e assim selecionar aos conteúdos mais adequados para cada situação. Já ao analisar esse entendimento entre os portugueses, verificou-se que a relação entre eles com a Mídia é mais abrangente, pois estão mais avançados em termos tecnológicos do que os brasileiros. Em qualquer dificuldade estão sempre acessando este tipo de informação por acreditarem ser mais fácil e com conteúdos seletivos. Curiosamente, existe uma inter-relação entre a população brasileira e portuguesa, afinal somos descendentes dessa linhagem, e por este motivo devemos estar sempre em busca de renovação com relação a esta fonte de pesquisa. Quando prosseguimos á análise de dados acabamos encontrando uma relação entre a Mídia e a Cibercultura onde juntas permitem uma melhor análise quando nos referimos às pesquisas, já que a Cibercultura segundo a Wikipédia é a cultura que surgiu, ou surge, a partir do uso da rede de computadores através da comunicação entre eles onde as indústrias do entretenimento e do comércio eletrônico associam- se a internet e a outras formas de comunicação em rede como, por exemplo, as comunicações on-line, os jogos de multiusuários, jogos sociais, mídias sociais, realidade aumentada, mensagens de texto, e inclui questões relacionadas à identidade, privacidade e formação de rede e assim permite-nos dar seguimento a essa relação que ocorre entre a Mídia e a Cibercultura formando um envolvimento Midiático e Cibercultural. Após esse procedimento é necessário haver a introdução da comunicação que por ter o efeito de comunicar, permite a ocorrência da troca de informações entre os indivíduos sendo ela através da fala, da escrita, de um código ou até mesmo do comportamento humano e com isso, estabelece algo possível entre a relação da mensagem, da informação, do aviso e da transmissão que capacita e estabelece o entendimento entre as pessoas possibilitando o diálogo. Nesse sentido introduzimos a educação por ser ela a principal fonte de pesquisa onde através do ato de educar o professor permite que o aluno se torne capaz e auto-suficiente. Afinal, a educação é o ato de educar, de instruir, de disciplinar com o significado da inclusão de valores transferindo a uma geração de estudantes para as gerações seguintes, pois, sabemos que a educação se forma através de situações presenciais que são vivenciadas diariamente como aluno, onde o professor repassa a esses seu conhecimento e permite que ocorra o famoso feedback de informação que transforma o saber e inova a educação. Sem a educação, a civilização é perdida e a sociedade acaba sendo massacrada e excluída. De acordo com o filósofo teórico da área pedagógica, René Hubert, a educação é um conjunto de ações e influências exercidas voluntariamente por um ser humano em outro, normalmente de um adulto em um jovem. Isso tudo, faz com que os educandos tenham a possibilidade de transformar o futuro e estabelecer decisões reais e possíveis para que assim possam lutar a favor daquilo que acreditam para a sua vida. A Relação Midiática e Cibercultural na educação escolar brasileira devem abordar conceitos novos que se relacionam a literaturas já estudadas. Temos a finalidade de buscar a compreensão e o entendimento para direcionar a importância desse estudo em nossa população. Como é um tema abrangente para a atualidade, temos a hipótese de que se tornou necessário a análise de um instrumento de comunicação que permite o acesso a informação além de oferecer mudanças educacionais e de adaptar os estudos de acordo com a realidade vivenciada e com a nova construção do conhecimento. Portanto, para melhor compreensão além da pesquisa entre a população brasileira resolvemos incluir os dados de Portugal, que possibilitou a comparação do ensino no Brasil. Os portugueses recebem uma educação diferenciada comparada aos brasileiros, por seguirem o famoso “Relatório Carmona”, criado desde 1985 influenciado por um projeto chamado Minerva, 1994 (meios informáticos na educação) que busca a racionalização, a valorização e atualização dos conceitos tecnológicos. Esse relatório foi uma inspiração muito forte para o uso pedagógico dos computadores nas escolas de Portugal por ter a intenção da evolução educacional e o desuso do monótono que era a forma de educar, sendo esse passado educacional dos portugueses ainda a nossa atual situação perante nossos alunos. Através dessa orientação que permitiu a introdução da disciplina tecnológica educativa que os estudantes desenvolveram suas habilidades com maior facilidade e isso foi tão inovador e significativo que acabou sendo incluído desde a formação inicial dos alunos. Os professores, também puderam ter acesso a esse novo método de ensino revolucionário que surgiu com o objetivo de reciclar o conhecimento. Mas, para ocorrer todas essas mudanças, foi preciso transformar toda a equipe gestora das escolas, oferecendo qualificação, pois, o mais importante era romper com o ensino tradicional e assim conseguir revolucionar o ensino. O brilhante resultado do Projeto Minerva iniciou em 1996, pelo Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Ciência e da Tecnologia, o programa NONIO-SÉCULO XXI- Programa de Tecnologia da informação e da Comunicação na Educação, leva o nome de Pedro Nunes (1502-1578), grande matemático, geógrafo e pedagogo português. Para que o projeto NONIO -SÉCULO XXI- fosse concretizado, foi implantado polos de pesquisa em centros de ensino superior e em outras redes educacionais, a finalidade era orientar, avaliar as práticas e as teorias , saber qual rumo essa novidade estava sendo aceita e passar para ME ( Ministério da Educação). O programa NONIO-SÉCULO XXI- Foi avaliado por Silva e Silva (1999, p 569, 570 e 572) ao término do primeiro ano, seguindo a um dos Centros de Competência da -Universidade do Minho- revela grande entusiasmo dos alunos e professores que apresentaram menor desistência. Embora tenha sido um verdadeiro sucesso, também houve alguns constrangimentos do gênero: ordem financeira, material didático direcionado e o mais grave, nem todos os docentes participaram, os adeptos foram uma minoria. Isso tudo, devido ao medo do novo por pensarem que não conseguiriam se adequar a nova realidade. Sabendo que a educação é o pilar de sustentação para integração do país a sociedade tecnológica, novos desafios são apresentados para Portugal, cumprir o prometido com o Conselho Europeu - CE- até o fim do ano de 2010, com a finalidade de promover a modernização dos sistemas de proteção social do ensino. Para tal foi criado o Plano Tecnológico do País com base em três seguimentos: ciência, tecnologia e inovação. O Plano Tecnológico do País consiste em garantir que 57% da população portuguesa, que está à margem da sociedade tecnológica, tenham acesso ao computador portátil e à Internet banda larga. Para essa aquisição o indivíduo pagará um valor pelo equipamento que vai de encontro ao escalão que esteja inserido. O projeto inicia-se aos alunos que estão cursando o 10º ano de escolaridade (equivalente ao 1º ano do ensino médio no Brasil),os professores são orientados pelo Grupo CRIE , criado pelo ME , no intuito de promover a capacitação de projetos, avaliação , manuseio e manutenção da rede e Internet.Em seguida no ano de 2008 foi iniciada a elaboração do portátil Magalhães, leva esse nome em homenagem ao navegador português Fernão de Magalhães (1480 a 1521), esse computador é direcionado a crianças dos seis aos dez anos , sendo gratuito para o escalão 1 , 20€ euros para alunos com o escalão 2 e 50 € euros para alunos com o escalão 3 . O mesmo foi distribuído em duas fases, à primeira fase em Setembro de 2008 e a segunda fase em Janeiro de 2009. O objetivo desse projeto era para além de iniciar a criança à tecnologia também servir de material de estudo, do gênero de um livro, separados por disciplinas e ano escolar, que varia entre o 1º ano até o 4º ano. Porém a iniciativa foi válida, o país de fato está inserido a tecnologia em todos os aspectos imagináveis, quer nas escolas, nos shopping centers, restauração, na espera do autocarro ou do metro, nos supermercados e entre outros. Mas a realidade é que o computador fornecido pelo Plano Tecnológico do País deixou de ser novidade, não é utilizado na escola por uma única razão, a procura foi maior que a demanda, não houve computador para todos os alunos entrou a crise econômica que afetou todas as áreas do país, sendo o Plano Tecnológico algo deixado de lado, pois o objetivo atual é suprir as necessidades básicas da população, para que não ocorra desafeto entre os alunos, por ter ou não um computador os professores optam pela utilização do quadro interativo que está conectado a rede e a internet assim todos usufruem do mesmo sem gerar desigualdades no espaço educacional Aos docentes tradicionais deixo esse pequeno trecho, de grandeza inigualável. "Peço apenas que permaneçamos abertos, benevolentes, receptivos em relação à novidade. Que tentamos compreendê-la, pois a verdadeira questão não é ser contra ou a favor, mas sim reconhecer as mudanças qualitativas na ecologia dos signos, o ambiente inédito que resulta da extensão das novas redes de comunicação para a vida social e cultural "(Levy, 1999:12). Neste sentido, a educação cibercultural e midiática está relacionada a real situação existente nos estudos, pois a introdução dos dispositivos digitais estão favorecendo o ensino e aperfeiçoando o conhecimento. Atualmente a mídia está presente nos relacionamentos de todos e principalmente entre os estudantes e com isso participa ativamente na construção da identidade das pessoas, afinal, o ser humano é capaz de desenvolver o senso crítico e de analisar todos os recursos que lhe são oferecidos, pois ele se torna o receptor e o emissor da informação. Acreditamos que a geração em que estamos vivenciando está se transformando e mudando sua forma de pensamento por aceitar o novo, mas sempre o analisando antes de introduzi-lo como fonte de recurso e dessa forma se previne quanto a fatos errôneos. Contudo, entre o processo educativo existe o fator da questão sociocultural que permite o melhor entendimento de todos os fatores que se relacionam a cultural midiática e a cibercultura. Com este conceito é fácil analisarmos e percebermos que a comunicação tem o poder de construir a realidade do cotidiano, mas devemos utilizar nosso senso de análise para as reflexões e a criação inerente da cidadania em todos os aspectos. Afinal, as tecnologias digitais estão sendo transformadas em recursos para a cultura de nossos alunos por proporcionar o interesse na aprendizagem, pois, momento em que os estudantes entram na sala de aula espera um aprendizado mais interativo e participativo. Nesse contexto, o professor tem o dever de direcionar o aluno auxiliando no desenvolvimento das atividades propostas. Sabemos que a cultura digital esta imergida nas atividades cotidianas de todos nós, principalmente dos alunos e a incorporação do professor de métodos diferenciados proporciona o fluir do ensino-aprendizagem de forma prazerosa que por sua vez facilita a relação entre o aluno e o professor além de motivar o aluno a deixar de ser um mero espectador e se tornar parte integrante desse novo ensino. Portanto, o surgimento das novas tecnologias nos trouxe mudanças aceitáveis e agregantes, considerando que a diversidade da mídia varia as formas do processo de ensino aprendizagem. Esses recursos oferecem a diversidade metodológica que permite uma educação multicultural atuante na valorização do comprometimento do estudo permitindo estratégias de educação para todos, sendo uma tendência do mundo contemporâneo que traduz e valoriza as diferenças socioculturais, propiciando o ensino em todos os níveis e permitindo a diversidade que por sua vez, gera a construção de uma escola plural com sujeitos e agentes transformadores no sentido social e cultural. Contudo, a universalidade cultural reconhece as diferenças e preserva as características de construção do conhecimento, permitindo, os avanços da comunicação digital e a conexãomundial.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Afinal, o que é Relação Midiática e Cibercultural na educação escolar brasileira?
Se a Mídia e a Cibercultura atua exercendo um papel que transforma o contexto pedagógico tanto no Brasil, quanto em Portugal, todos nós temos a possibilidade de modificar os educadores, permitindo a construção renovada da educação. Afinal, a presença da Relação Midiática e Cibercultural na educação escolar brasileira inspira mudanças de comportamentos e permite a inovação escolar, sendo que seu uso como ministradora de ensino causa uma alta qualificação possibilitando a melhora do estudo.
Nessa proposta, de acordo com Freire (1996, p. 11) “Não há saber sem pesquisa e pesquisa sem ensino”. Validando esta teoria destacamos que a educação precisa ser transformada para que assim os alunos passem a desenvolver melhor seus conhecimentos prévios.

 OBJETIVOS
               
O Objetivo principal deste trabalho é a conscientização sobre a importância de sabermos utilizar as fontes disponíveis para pesquisa de forma adequada, possibilitando que o ensino se transforme através da associação da Mídia e da Cibercultura.
Desta forma, poderemos dar seguimento a tudo que acreditamos como formas de acesso ao novo, permitindo que os alunos consigam acessar essas fontes de pesquisa sem interferir na relação cultural de maneira errônea, pois sabemos que entre todas as fontes disponíveis existem algumas que surgem com informações equivocadas e se não soubermos selecionar seremos simplesmente transferidores de conceitos e não agregadores de ensino.

 

REFERÊNCIAS

 

-THERRIEN, J.; THERRIEN, A. S. A racionalidade prática dos saberes da gestão pedagógica da sala de aula. In: CANDAU, V. M. Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP&A; ENDIPE, 2002. p. 78-96. -PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. -Do ensino interativo as comunidades de aprendizagem. In: Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. p. 99-118. -LEMOS, André; Cibercultura: Alguns pontos para compreender a nossa época. In: Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto Alegre, 2003; PP. 11-23. -VAN DER VEER, René; VALSINER, Jaan. Vygotsky – Uma Síntese. São Paulo: Loyola, 1999. - EDUCAÇÃO e diferenciação cultural: índios e negros. Cadernos Cedes,Campinas, n. 32, 1993. -MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. -GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.p.23. -UNICEF, OMS, UNESCO. Medidas vitais. Brasília, Seguradoras, s/d. -RÉGIS, F. Da cultura de massa à cultura ciber: a complexificação da mídia e do entretenimento popular. INTERCOM, 2007, Santos, 29/08 a 02/09. Anais...VII Encontro dos Núcleos de Pesquisa em Comunicação – NP Tecnologias da Informação e da Comunicação. -SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Editora Paulus, 2003. -BERNARDO, Gustavo. Educação Pelo Argumento, capítulo 1, “A Premissa Maior”, p. 25 a 33, e capítulo 4, “A Preparação do Argumento”. Rio de Janeiro, Rocco, 2000. -http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/comunica%C3%A7%C3%A3o -http://www.significados.com.br/educacao -http://www.happyhour.blogsfera.uol.com.br -http://www.vestibular.uol.com.br-http://www.advancedtb.blogspot.com -http://www.iplay.com.br

ANÁLISE DOS RESULTADOS


Devido à grande quantidade de informações encontradas a respeito do tema abordado, decidimos fazer a análise dos resultados através de um questionário que abordou as idéias dos alunos sobre as diferenças de conceitos relacionados a educação entre os estudantes brasileiros e portugueses. Neste sentido, questionamos algumas situações que consideramos ser relevantes para melhor compreensão e comparação.

QUESTIONÁRIO


Cultura Midiática e Cibercultural na educação
Análise aplicada em alunos do E.F e E.M em uma escola Estadual

1-      O que a pesquisa através da internet enriquece o seu aprendizado?

2-      Uma aula ministrada através do quadro interativo (digital) se torna mais atrativo em que aspecto?

3-      As redes sociais, nomeadamente: Facebook e whatsapp podem contribuir para o seu aprendizado? Cite como.

4-      Se como em Portugal, fossem fornecidos portáteis para os alunos do ensino básico, fundamental e médio no Brasil, o estimulo pelas descobertas educacionais seriam diferentes?

5-      A troca do livro formato papel, por formato digital é mais atrativa?

6-      O que pensa uma criança e/ou adolescente em poder ter celular  apenas após os 15 anos de idade?

7-      Como seria visto pelos colegas se não tivesse acesso às redes sociais (Facebook e whatsapp)?

8-      O que fomenta os indivíduos a estarem ligados as redes sócias tão cedo?

9-      Como o indivíduo aceita a alienação negativa exposta na internet? Exemplos: mutilações, comportamentos agressivos, desrespeito por mais velhos e hierarquias.

10-   Até que ponto as redes sócias interferem no estilo cultural do indivíduo? Exemplos: gosto musical, literatura, hábitos alimentares, trajes e entre outros.

Categoria 1 – Analisou a interferência da Mídia na educação expressando o alto índice de aceitação entre os estudantes.
Categoria 2 – Analisou a contribuição do aprendizado após a inserção da Mídia e da Cibercultura na educação que permitiu revolucionar a aprendizagem escolar.
Categoria 3 – Analisou a inserção das redes sociais e do acesso ao celular entre estudantes na faixa etária de 11 a 15 anos relacionando a Mídia e a Cibercultura, onde através dessa análise o ensino se tornou mais atrativo aos alunos.
Categoria 4 – Analisou a importância da troca de informações através da Mídia e da Cibercultura na educação que comparou as diferenças entre o índice de conhecimento dos estudantes após a utilização de novas fontes de ensino.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após analisarmos todos os fatores relevantes a respeito do tema, verificamos que a necessidade da mudança na estrutura educacional é a principal fonte de renovação, pois através desses novos recursos nossos alunos poderão ser capazes de desenvolver melhor suas habilidades e assim conseguir compreender os conteúdos ministrados em sala de aula. Portanto, devemos buscar a introdução contínua da Mídia e da Cibercultura na educação. Afinal, de que adianta o ensino buscar a transformação e os alunos quererem modificar o modo da aprendizagem se nós docentes não estivermos preparados para revolucionar o ensino aprendizagem através da busca de conhecimento e do querer transformador que deve estar presente dentro de cada professor, pois somos parte de uma classe que deve sempre renovar o ensino e não ficar parada no tempo utilizando as fontes de estudos desatualizadas e desestimulantes.

BIBLIOGRAFIA:

- THERRIEN, J.; THERRIEN, A. S. A racionalidade prática dos saberes da
gestão pedagógica da sala de aula. In: CANDAU, V. M. Cultura, linguagem e
subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP&A; ENDIPE, 2002. p.
78-96.
- PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
- Do ensino interativo as comunidades de aprendizagem. In: Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. p. 99-118.
- LEMOS, André; Cibercultura: Alguns pontos para compreender a nossa época. In: Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto Alegre, 2003; PP. 11-23.
- VAN DER VEER, René; VALSINER, Jaan. Vygotsky – Uma Síntese. São Paulo: Loyola, 1999.
- EDUCAÇÃO e diferenciação cultural: índios e negros. Cadernos Cedes,Campinas, n. 32, 1993.
- BERNARDO, Gustavo. Educação Pelo Argumento, capítulo 1, “A Premissa Maior”, p. 25 a 33, e capítulo 4, “A Preparação do Argumento”. Rio de Janeiro, Rocco, 2000.
- http://www.significados.com.br/educacao
-http://www.vestibular.uol.com.br
-http://www.advancedtb.blogspot.com
-http://www.iplay.com.br
- MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997.
- GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.p.23.
- UNICEF, OMS, UNESCO. Medidas vitais. Brasília, Seguradoras, s/d.
- RÉGIS, F. Da cultura de massa à cultura ciber: a complexificação da mídia e do entretenimento popular. INTERCOM, 2007, Santos, 29/08 a 02/09. Anais...VII Encontro dos Núcleos de Pesquisa em Comunicação – NP Tecnologias da Informação e da Comunicação.
- SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Editora Paulus, 2003.



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