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sábado, 27 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
PROJETO INTEGRADOR 2º BIMESTRE
Para a elaboração desse projeto integrador foi solicitado ao grupo de estudo a análise do currículo pré-estabelecido oferecido aos alunos e docentes do estado de SP. Diante desse desafio, desenvolvemos um novo caminho a ser utilizado como forma de aprimorar e até mesmo sanar as dificuldades apresentadas diante da utilização do currículo disponível.
Abaixo, encontra-se uma cópia do projeto integrador elaborado e já entregue para a Mediadora.
https://www.youtube.com/watch?v=qQg_5kmYOtc&feature=youtu.be
Tema: Renovação Curricular
Abaixo, encontra-se uma cópia do projeto integrador elaborado e já entregue para a Mediadora.
https://www.youtube.com/watch?v=qQg_5kmYOtc&feature=youtu.be
Tema: Renovação Curricular
RESUMO
O currículo
desenvolvido para o 6º ano EF é a base sólida para que os professores possam
ministrar as aulas com qualidade, e os alunos aprenderem com eficácia. Os
cadernos de atividade estipulados para que se concretize o aprendizado foge
dessa teoria, pois os mesmos não são ilustrados, não trazem uma linguagem que
vai de encontro aos dias atuais. Nesse sentido, esta pesquisa surge para
agregar conhecimentos e disseminar informações relevantes abordando os aspectos
negativos que há no currículo e na postura do docente, apresentando uma
proposta de melhoria, quer seja para os professores, quer seja no currículo e
até mesmo nos alunos. Essa proposta traz ainda situações equiparadas ao ensino
que é almejado versos a realidade atual da escola, dos professores e dos
alunos. Atentando para a boa desenvoltura do professor em sala e seus desafios,
é que surge essa cadeia de idéias de melhoria, pois sabemos que o professor tem
um papel fundamental na vida dos alunos, levando em conta que as crianças do
6ºano EF são capazes de estarem mais tempo com os professores do que
propriamente com os pais. Em nossa proposta acreditamos na possibilidade de se
ter um ambiente escolar mais agradável, mais lúdico e insight, para extrair ao
máximo o que os alunos trazem acoplados em sua mente. Cremos ainda que a
cultura curricular deva ter efeito imediato na vivência dos alunos. Por ansiarmos
mudanças no currículo de ciências da 5ª série /6º ano EF, é que elaboramos esse
projeto, a fim de somar de forma quantitativa e qualitativa na disciplina de
ciências em especial, na expectativa de lograr-mos êxito na reconstrução de um
novo currículo com as nossas idéias surgindo como um referencial.
ABSTRACT:
The curriculum developed for the 6th year EF is the solid foundation for
the teachers to teach the classes with quality, and students learn effectively
. The contract stipulated that activity materializes learning escapes this
theory , as they are not shown , do not bring a language that meets the present
day . In this sense , this research appears to aggregate knowledge and
disseminate relevant information addressing the negative aspects that are in
the curriculum and in the teaching posture , presenting a proposal for
improvement , whether for teachers , whether in curriculum and even the
students . This proposal brings even situations that education is equivalent to
the desired verses the current reality of the school , teachers and students .
Paying attention to good resourcefulness of the teacher in the classroom and
its challenges , is that this chain of ideas for improvement arises because we
know that the teacher has a key role in the lives of students , taking into
account that children are capable of EF 6th year of being more time with
teachers than with parents properly . In our proposal we believe in the
possibility of having a more enjoyable , more fun and insight into the school
environment , to extract the most of what students bring coupled in his mind .
We further believe that the curricular culture should have immediate effect on
the experience of the students . Anciarmos by changes in the science curriculum
5th grade / 6th grade EF , is that this elaborate project in order to add a
quantitative and qualitative way in diciplina science especially in the
expectation of.
INTRODUÇÃO
Apesar
do currículo do estado de SP para a 6ª série do ensino fundamental (E.F) ciclo
II dizer que faz um planejamento com o propósito de auxiliar os professores no desenvolvimento
de suas aulas de Ciências, de maneira a aperfeiçoar o ensino e a aprendizagem
integrando o contexto social a realidade vivenciada, é fácil verificar que essa
fala não condiz com a estrutura encontrada nas escolas, pois, ao mesmo tempo em
que o currículo envolve as tecnologias da atualidade as seqüências didáticas se
encontra relacionadas de maneira muito simples, desmotivando o aprendizado dos
alunos. Segundo a fala do currículo já elaborado e utilizado atualmente nas
escolas estaduais do estado de S.P, a educação científica não pode ser resumida
a informação ou a transmissão do conhecimento, pois precisa estimular a
investigação das idéias, a participação social, a reflexão e a atuação na
resolução de problemas contextualizados. Afinal, o currículo deve ter como
objetivo principal a formação da vivência dos conteúdos científicos a serem
estudados na disciplina de ciências/ série 6º Ano, já que as situações de
aprendizagem devem ser pensadas a partir das competências e habilidades a serem
desenvolvidas ao longo do período letivo. Isso permite a valorização do aluno e
o estimula a desenvolver uma postura investigativa. Se analisarmos todos os
conceitos encontrados em fontes confiáveis a respeito desse assunto, poderemos
expressar com maior clareza todas as dificuldades existentes em uma sala de
aula onde os alunos não estão interessados em aprender, mas isso é devido ao
conteúdo didático que lhes são oferecidos. Folheando algumas páginas do caderno
do aluno do 6º Ano é possível encontrar várias dicas e ilustrações de imagens
que direcionam a forma de ensinar, mas do que adianta esses recursos serem
demonstrados dessa maneira se infelizmente não temos o acesso direto com todas
as tecnologias oferecidas. Precisamos transformar o saber e isso pode ser feito
através das mudanças com mais participação dos alunos antes de criar os
conceitos já pré-estabelecidos. A vivência diária de cada estudante é
fundamental para a elaboração do ensino aprendizagem.
Afinal, com base no construcionismo, uma situação de
aprendizagem deve propiciar ao aluno vivenciar ações reflexivas, que possa
favorecer tanto “aprender - com” como “aprender - sobre” o pensar. Isto
significa que o aluno deve aprender-fazendo (“colocando a mão na massa”) e
construindo algo que lhe seja significativo, de modo que posso envolver-se
afetiva e cognitivamente com aquilo que está sendo produzido. É importante que
o produto seja algo tangível e passível de ser feito e compreendido pelo
aluno-produtor; algo que permita ao aluno reconhecer, durante o processo de
produção, uma utilidade imediata para aquilo que está sendo feito e aprendido
(Freire e Prado, 1995).
Com tudo, acreditamos
que a capacidade criativa nasce com o aluno, mas precisamos desenvolver
técnicas diárias para sua evolução, pois não existe capacitação e melhoramento
sem desenvolver novas habilidades e capacitações no decorrer do período
educacional. Atualmente, os alunos buscam diversidades educativas e por isso os
professores precisam se atualizar e desenvolver suas próprias habilidades com
técnicas revolucionadoras que de certa forma acabam tornando-se atrativas e
interessantes para os alunos permitindo o desenvolvimento espontâneo de suas
habilidades e sobre tudo de sua criatividade.
Baseando no
conceito de que nas
ultimas décadas as aulas de Ciências passaram por varias reformulações, as
aulas de Ciências Naturais eram apenas nas duas ultimas séries, pois o objetivo
era o conhecimento cientifico e tornando o ensino mais pratico.
Dessa forma, os estudantes tinham mais
necessidade de desenvolver pensamento lógico e do espírito critico.
Por meio do método pedagógico, eles
proporcionam aos alunos a vivencia do método cientifico, incluindo a análise
social da produção cientifica e tecnológica.
Através do conhecimento cientifico os
alunos se posicionam quanto as modificações do mundo, e também compreendem
os fenômenos da natureza.
Já o aprendizado da ciência contemporânea
permite aos alunos entender o mundo.
A escola deve levar ao aluno
conhecimento e instrumentos que lhes permitem desenvolver critérios para
decisões pessoais, para também usufruir de informações e conceitos construídos
na aprendizagem.
Para que esses objetivos sejam
alcançados a sala de aula deve ser um ambiente de integridade, dignidade,
respeito e responsabilidade.
Existem alguns conceitos que definem o estudo de ciências para o aluno do 6º
ano formador da capacidade de cuidar e
do seu bem-star , tendo uma opinião própria sobre esse assunto.
De igual
modo, trata-se das curiosidades que vão despertando sobre a ciência e as tecnologias capacitando os alunos para
sanar qualquer problema e/ou dificuldade que surgirem nesse campo.
Analisando o
currículo oferecido pelo estado de s.p, mas especificamente os conteúdos
proposto para atuação da aprendizagem no segundo bimestre, o foco principal são
os componentes da cultura do ambiente.
Para que
esse assunto seja estudado, ele foi dividido em duas unidades:
Unidade 1 – Problemas
ambientais e soluções possíveis e
Unidade 2 – O momento atual do
planeta.
Para o bom
desenvolvimento e aprendizado o currículo fomenta que sejam levantados os
principais problemas da escola e entorno, e apontar os principais problemas
para solucionar, problemas comunitários e outros.
A
metodologia escolhida foi: investigação orientada do problema através desse
método os alunos vão começar a imaginar formas de solucionar os problemas
apresentados.
Para
trabalhar em sala de aula, foram sugeridas etapas que se entrelaçam: o docente
comece a contar uma historia real sobre um rio que corta a cidade, ou outro
tema que seja pertencente à realidade dos alunos. Em seguida desafiá-los a
estar no lugar, de forma fictícia, das pessoas ou outra coisa que tenha vivido
o problema. Depois levar os alunos a recorrer de seu conhecimento prévio,
somado ao conhecimento cientifico do docente para juntos elaborar soluções
concretas. A partir daí, vê-se que os alunos estão aptos a resolver esse
problema.
Após analisarmos todos esses conceitos
decidimos desenvolver um novo conteúdo referente à grade curricular existente
sobre a disciplina de ciências oferecida na rede estadual.
Desenvolveremos
um novo currículo com o intuito de utilizá-lo como fonte de pesquisa em sala de
aula, para isso é necessário saber que faz parte da renovação a criação de
idéias que permite a inserção da inovação educacional, buscando desenvolver
conceitos relevantes que facilitam a aprendizagem e inovam o currículo do estado
de são Paulo.
Diante
desse conceito, a inovação da educação deve iniciar com o processo de
aprendizagem, pois, os problemas devem ser sanados através da coleta de dados
que permitem a descoberta de recursos adequados para o reenquadramento do
problema. O processo criativo inicia-se na síntese da inovação que gera várias
idéias permitindo ao cérebro humano desenvolver suas habilidades e comandar a
disposição da parte instintiva, cognitiva e racional.
Sobre
tudo é importante ter o acesso ao insight que possibilita um processo cognitivo
através das habilidades humanas e assim conseguir obter os resultados das
necessidades reais das pessoas.
Proposta
Curricular do Estado de São Paulo
Complementa-se
através de um conjunto de documentos dirigidos especialmente aos professores
para que atuem em sala de aula dando seguimento ao ensino aprendizagem por meio
dos recursos disponibilizados, bem como sugestões de métodos e estratégias de
trabalho, experimentações, projetos científicos, atividades extraclasses e estudos
interdisciplinares.
Desafio
do professor
Entre os vários desafios encontrados em sala temos alguns que são
considerados mais importantes:
- manter os alunos de hoje
se dedicando na aula. Ao mesmo tempo, manter um conteúdo de ensino relevante
para eles, caso contrário, eles vão achar a aula desinteressante;
- ter material de ensino que cumpra os requisitos e critérios
apresentados pelo governo;
- entregar as ferramentas tecnológicas para pessoas que não têm
uma educação formal ( alunos com deficiências que necessitam de um cuidado
auxiliado por um professor capacitado, mas infelizmente o acesso é muito
restrito e devido a isso acaba sendo colocado em uma sala “normal”).
Papel do professor
Atualmente, o papel do professor na sala de aula está sendo questionado
em várias ocasiões. Este é o maior desafio que enfrentamos como professores.
Ser um professor jovem e ter pais que não confiam no trabalho ou na formação é,
sem dúvida, o desafio que teremos de enfrentar como professoras. Apesar de ser
um desafio, isso provavelmente nos deixará mais animadas para dar o nosso
melhor aos nossos alunos e mudar essa mentalidade nos adultos. Sem dúvida, ver
como nossos queridos alunos estão alfabetizados e, especialmente, aprenderam o
significado da amizade, será a nossa maior recompensa.
Trabalho em sala de aula com alunos do 6º ANO E.F
O docente que se responsabiliza em ensinar a aprendizagem aos
alunos do 6º ANO do E.F deve desenvolver a percepção da análise verificando o
acúmulo de conhecimento e habilidades desenvolvidas que possam ser usadas,
despertando o potencial infantil ao invés de reprimi-lo. Isso é possível
através do elogio que pode ser usado no decorrer do período escolar do aluno.
Somos construtores do conhecimento e responsável em despertar em
cada aluna a vontade de aprender. Se conseguirmos criar um ambiente acolhedor
com respeito, fazendo com que os alunos não imponham seus valores pessoais e
sim em conjunto facilitará o principal enfoque de avaliação.
Com tudo o bom professor tem o dever de:
- Motivar;
- Encorajar;
- Acreditar;
- Inspirar;
- Respeitar.
Assim, seremos capazes de disponibilizar uma nova aprendizagem
repleta de conteúdos relevantes com domínio próprio de cada aluno.
Os desafios da educação
A sociedade revoluciona a tecnologia gerando recursos renováveis
permitindo o acesso aos bens culturais e também ao conhecimento. Isso gera a
necessidade da valorização e da capacitação que atuam solucionando problemas
além de agirem de forma cooperada. Nesse sentido, a qualidade da educação oferecida
aos alunos ganha importância além de receber um número expressivo de relevância
sobre a escola que amplia a permanência dos alunos tornando-os privilegiados,
responsáveis por desenvolver a cidadania assumindo os fenômenos da precocidade
na adolescência.
Esse tipo de educação permite a construção de saberes, além de
construir a identidade e incorporar a diversidade sendo elas a base para a
construção dos valores essenciais para a inserção do cidadão na sociedade.
Portanto, o currículo deve oferecer conhecimentos transformadores
que englobam a estrutura, a organização e a distribuição do conhecimento,
afinal, as interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm um
caráter formador, partindo do princípio de que ninguém é detentor absoluto do
conhecimento.
A cultura curricular
O currículo deve servir como referência, para ampliar, localizar e
contextualizar os conhecimentos acumulados, onde a ênfase referente à 5ª série/
6º ano deve recair na realidade imediata do aluno, em suas vivências e
percepções pessoais.
O ensino de Ciências
Atua preparando os alunos para enfrentar os desafios de uma
sociedade em mudança cotidiana, permitindo entender o mundo e os contextos
vividos, mas para isso é necessário a ampliação do conhecimento desenvolvendo
através dele os valores morais e éticos.
Sua estrutura envolve a vida e ambiente, ciência e tecnologia, ser
humano e saúde e terra e universo, e para realização de todas as etapas citadas
é preciso haver uma proposta de ensino que deve definir as competências que os
alunos precisam desenvolver ao longo do ano letivo.
Se o conhecimento científico é aquele que
muitas vezes é visto como absoluto, que realiza julgamentos com base em
experimentos e observações controladas, que podem ser repetidas, chegando a conclusões
concretas e convincentes sobre objetos e reações. Enquanto o conhecimento
intuitivo é de ordem subjetiva, o conhecimento científico fundamenta-se na
objetividade e na evidência dos fatos, que podem ser demonstrada
experimentalmente ou logicamente, o conhecimento científico adquire o caráter
objetivo de validade geral e independente de intuições. O conhecimento
teológico supõe e exige a autoridade divina, nela se fundamenta e só nela
atende. A ciência ao contrário não supõe, não exige, não admite autoridade, a
ciência só admite o que foi provado, na exata medida em que se podem comprovar
experimentalmente os fatos (Ruiz, 1996).
Portanto, a educação em Ciências está sempre
vinculada ao desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade que chegou
às escolas primárias por exigências do processo de industrialização que
aumentou a utilização de tecnologias nos meios de produção impondo uma
formulação básica nesse ensinamento.
JUSTIFICATIVA
Acreditamos que através da elaboração de um novo currículo para
a aprendizagem escolar na disciplina de ciências poderemos nos apropriar de
novos saberes e assim será possível a formação de novos educadores e educandos
que poderão desenvolver técnicas avançadas e até mesmo revolucionadoras no
quesito da ciência por meio da prática de ensino realizando os experimentos com
mais freqüência nos laboratórios, pois o novo ensino pretendido permitirá a
intercalação de aulas onde o aluno terá a complementação de seu conhecimento
prévio e após a prática da aula estudada, assim será mais atrativo o ensino.
Ou seja, concordando com Morin (2000: 91) que afirma que a
resposta às incertezas da ação é constituída pela escolha refletida de uma
decisão, a elaboração de uma estratégia que leve em conta as complexidades
inerentes às próprias finalidades, que possa se modificar durante a ação em
função dos imprevistos, informações, mudanças de contexto e que possa
considerar o eventual torpedeamento da ação, que teria tomado uma direção
nociva. A estratégia, assim como o conhecimento, continua sendo a navegação em
um oceano de incertezas, entre arquipélagos de certezas.
METODOLOGIA
A
pesquisa é de fundamental importância na comprovação de idéias provenientes de
um processo ou sistema investigativo sendo, utilizada nesse trabalho para
responder a proposta abordada e atender a temática em estudo.
O
método de pesquisa utilizado conforme Demo (1995, p11) conceitua.
Estudos
dos caminhos, dos instrumentos usados para fazer à ciência.
É
uma disciplina instrumental do serviço da pesquisa, ao mesmo tempo em que visa
conhecer caminhos do processo científico, também problematiza criticamente, no
sentido de questionar os limites da ciência, seja como referência à capacidade
de conhecer, seja com referência à capacidade de intervir e modificar a realidade
presente.
Foi
realizada pesquisa bibliográfica com matérias referentes ao tema selecionado
“Renovação Curricular” construindo o referencial teórico que permitiu a base e
apontar para a análise dos dados coletados. Para isso, foram pesquisados documentos
literais, e outros documentos que tratam do sistema abordado na temática,
possibilitando uma ação de pensamento sobre a diversidade cultural e educativa
do Brasil.
Utilizamos
uma abordagem qualitativa, importante para mostrar a relação da cultura e educação
no Brasil e suas mudanças a partir da Renovação Curricular.
Para
construir e desenvolver esta pesquisa, foi desenvolvido a coleta de informações
em bibliotecas, web, livros e conhecimento pessoal de cada aluno.
PROBLEMA E OBETIVOS DA PESQUISA
O pesquisador
consciente sabe da importância do conhecimento e da pesquisa científica, para a
fundamentação das teorias e suas ações praticas, visando a solução de um
determinado problema.
O
trabalho apresentado discorre sobre o problema que há entre o currículo
apresentado pelo estado de São Paulo para a 6ª série do ensino fundamental
(E.F) ciclo II; mesmo que havendo todo um planejamento para que o currículo
torne-se uma ferramenta facilitadora para um bom desenvolvimento das aulas de
ciências, do outro lado, verifica-se a falta estrutura nas escolas onde o aluno
pode aprimorar o conhecimento de uma maneira prática, não só recebendo o
conhecimento teórico, mas a prática. Para que isso ocorra, faz-se necessário
utilizar-se de tecnologias (laboratórios, computadores) que os auxiliem a
buscar o algo mais, avançando do teórico para o prático, do superficial para o
conhecimento mais profundo. Despertando o aluno para o conhecimento e o saber
cientifico, fazendo-o reconhecer a
importância destes para o seu futuro profissional. “Para que a democratização
do acesso à educação tenha uma função realmente inclusiva não é suficiente
universalizar a escola. É indispensável a universalização da relevância da
aprendizagem. (Proposta curricular do estado de São Paulo – Ciências Ensino
Fundamental - ciclo II p.10)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação cientifica não pode ser resumida apenas na
informação ou na transmissão do conhecimento, precisa estimular os alunos,
procurando conhecer suas idéias, sua participação, como ele atua, para resolver
seus problemas.
As aulas de ciências têm que desenvolver conteúdos de maneira
que os alunos sintam que serão úteis para eles, tornando-as agradável e
interessante.
Apesar de não haver muitos recursos nas escolas, os professores tem que investir para que o aluno valorize as aulas, procurando analisar as habilidades e conhecimentos de cada um sempre os motivando. Os professores também enfrentam desafios, com os pais dos alunos, que deve haver confiança, para que seu desempenho seja satisfatório. Com conteúdos que agradem os alunos, a interação entre eles, a aprendizagem será valorizada e eles se dedicarão mais nas aulas.
Apesar de não haver muitos recursos nas escolas, os professores tem que investir para que o aluno valorize as aulas, procurando analisar as habilidades e conhecimentos de cada um sempre os motivando. Os professores também enfrentam desafios, com os pais dos alunos, que deve haver confiança, para que seu desempenho seja satisfatório. Com conteúdos que agradem os alunos, a interação entre eles, a aprendizagem será valorizada e eles se dedicarão mais nas aulas.
Através dos conteúdos de ciências os alunos se interessam
pelo o que esta aprendendo, com isso o motivam para seu desempenho nos estudos.
Pelo conhecimento cientifico os alunos aprendem as modificações do mundo e os fenômenos da natureza, já no aprendizado da ciência permite que os alunos entendam o mundo, por isso a escola deve levar conhecimentos e instrumentos para que o aluno usufrua de forma satisfatória.
Pelo conhecimento cientifico os alunos aprendem as modificações do mundo e os fenômenos da natureza, já no aprendizado da ciência permite que os alunos entendam o mundo, por isso a escola deve levar conhecimentos e instrumentos para que o aluno usufrua de forma satisfatória.
REFLEXÃO FINAL
A necessidade de
melhoria do processo de ensino e aprendizagem, decorrente das constantes
transformações que ocorrem na sociedade, bem como no campo da tecnologia,
faz-se necessário que sejam dadas oportunidades para ajustes aos currículos
escolares para adequar seus conteúdos à situações reais e capacitar o quadro de
professores para que estes assegurem práticas coerentes com os princípios que
visam à transformação do sistema educativo e também os desafios que dela
decorrem.
Complementando os
ajustes nos currículos, não basta somente a formação inicial do professor, há
necessidade de que estes estejam imbuído do espírito de investigação e
pesquisa-ação refletindo, diretamente, na e sobre sua prática
pedagógica continuamente.
Em assim
procedendo, constituirão agentes efetivos no envolvimento dos alunos nas
reflexões sobre as transmissões de conhecimentos e das informações pedagógicas
para a formação dos alunos, pois é neste contexto de trocas, busca e diálogo que
se manifestam as ligações entre a cultura escolar e a comunidade exterior á
escola.
É importante que os
alunos adquiram motivações para descobrirem relações por ela mesma, construindo
o conhecimento de forma mais divertida e prazerosa. Ao professor cabe conduzir
os conhecimentos para que eles possam assimilar as realidades intelectuais e
através da imaginação correlacionam seus interesses e necessidades com a
realidade de um mundo no qual vive, mas efetivamente pouco conhece.
Uma educação
identificada com a realidade de nossa cultura social, comunitária com o nosso
dia-a-dia, deve ser uma preocupação constante de educadores, que pretendem o
avanço social em todos os sentidos.
Enfim, é papel da
escola, dos professores e alunos, discutir, analisar e refletir sobre as
práticas de ensino, para que percebam que o conhecimento é algo construído por
meio de trocas sociais, na vivência entre os seres humanos que estão sempre
cercados por contradições, desafios e modernizações, constantemente, em
especial no campo da tecnologia.
REFERÊNCIAS:
- 1- RUIZ, João Álvaro. ―Metodologia Científica: Guia para
eficiência nos estudos‖. 4ª Edição. São Paulo. Editora Altas S.A.
1996. 177p.
- infoescola.com
- brasilescola.com
- revistaescola.abril.com.br
- bussolaescolar.com.br
- siteparaescola.com.br
- escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS
Conforme solicitação, envio o link de acesso com data e
tempo das atividades.
Obs: Por o blog ser um endereço de acesso livre não divulguei meus dados pessoas presentes abaixo, mas é possível obtê-lo através do acesso exclusivo presente no Link
http://www.rededosaber.sp.gov.br/HistoricoParticipacao/g/d4a2143d290f4b57ab8113245dcf69e2/Participacao/Concluidas
Introdução a Libras – Online
Introdução a Libras – Online
Data
Período de 23/04/2014 a 30/06/2014 (Portaria de Homologação EFAP de 16/10/2014,
publicada no DOE de 17/10/2014
Tempo de atividade
Carga Horária: 90 horas Este curso foi realizado via online onde foi pedido a participação ativa, pois além de conteúdos didáticos elaborados precisei participar de algumas atividades para melhor entendimento da aula prática. Foi uma experiência muito interessante que com certeza levarei para minha vida acadêmica, além de poder ser introduzida na prática docente.
Para verificar a autenticidade destes documentos,acesse:
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/autenticidade/
e digite o código de validação: 183951.7.1103059
Data
Período de 13/08/2014 a 27/09/2014 (Portaria de Homologação EFAP de 18/11/2014, publicada no DOE de 19/11/2014
Tempo de atividade
Carga Horária: 30 horas Tempo de atividade
Realizei este curso que me ofereceu uma base em relação a comunicação direta com com alunos, pois através de mecanismos modernos e atualizados o aprendizado direciona a forma de ensinamento em sala de aula.
Para verificar a autenticidade destes documentos,acesse:
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/autenticidade/e digite o código de validação: 183951.7.1103059
Pilares da Educação Digital –
1ª edição 2014", realizado no período de 28/04/2014 a 22/06/2014, conforme Portaria de Homologação EFAP de 28/10/2014, publicada no DOE de 29/10/2014.
Tempo de atividade
Carga Horária: 60 horas Através desse curso compreendi a necessidade do saber digital para oferecer recursos diferenciados de aprendizagem ao alunos e assim desenvolver melhor suas habilidades.
Para verificar a autenticidade deste documento,acesse: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/autenticidade/e
digite o código de validação: 183962.7.1154434
www.cursosonlineeduca.com.br/
Curso Brinquedoteca e
Aprendizagem Infantil / 40 horas
Nome Completo do Aluno:
|
Data da Conclusão do Curso:
|
Este curso foi disponibilizado
pela instituição de cursos online educa que permitiu o aprofundamento no
conhecimento sobre a dinâmica a ser utilizada com crianças na fase de descoberta
dos sentimentos, percepções e relacionamento em grupo. Foi uma participação
muito interessante e esclarecedora.
Obs: Por ser um curso online, não
solicitei a emissão do certificado impresso e por esse motivo a forma de
apresentação da confirmação de minha participação encontra-se disponibilizada da
maneira apresentada a cima.
No dia 28/01/2015 assisti ao filme Busca Implacável que iniciou-se as 19:15 com término as 21:00 h.
Este filme tem como categoria: ação e conta a história de uma família onde o ex- marido faz parte de uma representação de policiais que busca impedir o rapto de sua filha, mas no início ocorre um suspense onde a ex- esposa é perseguida por bandidos devido a participação de seu atual marido com o tráfico.
No dia 28/01/2015 assisti ao filme Busca Implacável que iniciou-se as 19:15 com término as 21:00 h.
Este filme tem como categoria: ação e conta a história de uma família onde o ex- marido faz parte de uma representação de policiais que busca impedir o rapto de sua filha, mas no início ocorre um suspense onde a ex- esposa é perseguida por bandidos devido a participação de seu atual marido com o tráfico.
- Busca Implacável 3
- Data de lançamento: 1 de janeiro de 2015 (Hong Kong)
- Duração: 112 minuto
-
Atuei como monitora no
projeto Amor Solidário que foi criado para ajudar os alunos de uma escola
estadual residente na cidade de Araçatuba. Esses alunos encontram-se em uma
região muito carente e necessitam de auxílio ( alimentação, educação,
perspectiva de vida, reforço) entre outros.
Esse projeto foi criado com a ajuda da Universidade Salesiano que
permitiu o desenvolvimento de um trabalho diferenciado proporcionando qualidade
de vida às crianças acolhidas. Para a realização do projeto o SESI – Araçatuba forneceu
a infra-estrutura de sua unidade.
sábado, 25 de outubro de 2014
O SER PROFESSOR
A importância do professor
Toda pessoa que trabalha com educação está
ajudando a formar cidadãos que construirão a sociedade em que vivem.
Ser professor hoje é viver o seu tempo com
sensibilidade e consciência, precisa saber lidar com as diferenças, ter
flexibilidade e ajudar o seu aluno a refletir, é ser um emancipador do saber.
O professor é um parceiro de visão e experiência na construção do conhecimento, assumindo o seu papel de promotor, orientador, mediador, motivador e gestor da aprendizagem, deve ser fonte de motivação para o aluno. Como promotor da aprendizagem, facilita o acesso aos dados e informações, ao conhecimento acumulado pela sociedade, orientando, executando e avaliando eventos, experiências e projetos, para que ocorra a construção do conhecimento.
O professor é um parceiro de visão e experiência na construção do conhecimento, assumindo o seu papel de promotor, orientador, mediador, motivador e gestor da aprendizagem, deve ser fonte de motivação para o aluno. Como promotor da aprendizagem, facilita o acesso aos dados e informações, ao conhecimento acumulado pela sociedade, orientando, executando e avaliando eventos, experiências e projetos, para que ocorra a construção do conhecimento.
"O VALOR DE EDUCAR"
IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR
CONCEITOS NECESSÁRIOS EM UMA ESCOLA
MOTIVAÇÃO
"Para iniciar uma tarefa, um trabalho, elaborar um projeto, praticar esporte, tomar decisões simples em casa ou difíceis no trabalho, casar, ter filhos, comprar alguns presentes, enfim, ser alegre na vida, é preciso motivação. Podemos dizer que ela é tudo o que todo mundo precisa para viver e realizar seus sonhos. Viver com motivação é valorizar-se, gostar da vida, de si mesmo e vibrar a cada conquista, mesmo que essa conquista seja pequena, ela tem que ter satisfação e esse deve ser o caminho de um professor".
"SER PROFESSOR É TER UMA DAS PROFISSÕES MAIS DESVALORIZADAS DO MERCADO E, MESMO ASSIM, SER RESPONSÁVEL POR FORMAR CIDADÃOS QUE SERÃO O FUTURO DO PAÍS".
Inovações na educação
Entre as inovações analisadas estão materiais didáticos, recursos educacionais, estilo de ensino, aplicação de conhecimento na vida real, interpretação de dados e textos, disponibilidade de computadores e sistemas de e-learning nas aulas, novas formas de organizar atividades curriculares e uso de tecnologia na comunicação com pais e alunos, entre outros.
Porém, os investimentos em tecnologia e inovação não são unanimidade entre estudiosos de educação, já que nem sempre esses investimentos se traduzem em melhor desempenho ou em benefícios mensuráveis - e muitas vezes incorrem em aumento de gastos.
Porém, os investimentos em tecnologia e inovação não são unanimidade entre estudiosos de educação, já que nem sempre esses investimentos se traduzem em melhor desempenho ou em benefícios mensuráveis - e muitas vezes incorrem em aumento de gastos.
Mas se a adoção de novas práticas na ciência e na economia produtiva é apontada como um fator importante para a competitividade global, na educação essa correlação não é tão simples. O próprio estudo aponta que existem também sistemas educacionais com baixa inovação e alto desempenho.
Ao mesmo tempo, argumentos pró-inovação na educação incluem maximizar o retorno do investimento público, buscar avanços no desempenho de alunos e reduzir a desigualdade de oportunidades entre estudantes.
Ao mesmo tempo, argumentos pró-inovação na educação incluem maximizar o retorno do investimento público, buscar avanços no desempenho de alunos e reduzir a desigualdade de oportunidades entre estudantes.
MATEMÁTICA
Seja bem vindo!
PORTFÓLIO
MATEMÁTICA
Polo: Araçatuba – São Paulo
Mediadora – Denise Gregory Trentin
Curso: Licenciatura em
Ciências Naturais e Matemática
Discente: Gracielli Mendes Abuchaim
Docente: Nilson José Machado
Matéria: Matemática
Semana:1
Vídeo:1
Tema: Lógica, Matemática e linguagem cotidiana (I)
A matemática
refere-se a uma linguagem relacionada com a língua materna. Sua linguagem é
inesgotável por possuir um conjunto de técnicas que fazem os cálculos além de conteúdos
com idéias fundamentais que formam a sua caracterização. Segundo o senso comum
a matemática é fundamental para desenvolver o raciocínio, mas para fonte
primária do raciocínio é necessário a presença da língua, pois existe uma relação
de dependência com o cotidiano por ter uma característica marcante com
sentenças declarativas que contém o sendo verdadeiro ou falso. A linguagem matemática necessita da precisão e
limitação para as suas sentenças poderem ser precisam e classificadas. Para se
conseguir esses recursos precisamos retirar as sentenças históricas. Segundo
Aristóteles, todos os ensinamentos determinam que devemos ser mais diretos sendo
em afirmações ou negações que envolve coisas desconhecidas, onde a pessoa que
faz a leitura precisa interpretar o questionamento como forma de pergunta.
Devemos ter me mente que as equações são perguntas, onde o problema nasce de
uma pergunta com linguagem corrente precisando das idéias matemáticas para
solucionar as situações.
Devemos seguir as regras apresentadas para podermos compreender as definições da matemática.
Fonte: www.portfoliounivespplucianegallo.blogspot.com
Vídeo:2
Devemos seguir as regras apresentadas para podermos compreender as definições da matemática.
Fonte: www.portfoliounivespplucianegallo.blogspot.com
Vídeo:2
Docente:Nilson José
Machado
Tema: Lógica, Matemática e linguagem cotidiana (II)
Ao falarmos em lógica
devemos lembrar que ela trata de argumentos que defendem a verdade de uma
sentença com razões que confirmam para mim o porquê de a sentença ser
verdadeira. Sempre existe a premissa e a conclusão. Quando demonstramos se uma preposição
é verdadeira construímos a validade dela. Ocorre a argumentação com a defesa
onde a lógica não entra no conteúdo das preposições entrando apenas nas
verdades faladas. A lógica formal cuida da forma da argumentação. A defesa da
verdade de uma conclusão depende da versão e da verdade das premissas.
Se entendermos que as sentenças e proposições estão a nossa disposição para compreendermos a relação entre o que é verdadeiro e falso facilitará o entendimento desse conteúdo.
Fonte: www.slideplayer.com.br
Vídeo:3
Se entendermos que as sentenças e proposições estão a nossa disposição para compreendermos a relação entre o que é verdadeiro e falso facilitará o entendimento desse conteúdo.
Fonte: www.slideplayer.com.br
Vídeo:3
Docente: José Luiz Pastore Mello
Tema: Números: uma visão histórica; os números √2
,π, φ (I)
Os números recebem uma classificação, entre eles existem os números
naturais utilizados para contagem, sendo que entre eles existem a presença dos
números negativos que foi introduzido a partir do período de comércio. Devemos
saber que nem todos os números racionais são inteiros. O numero é racional
quando pode ser escrito em forma de fração com presença de numerador inteiro
segundo a fala do professor. Nesse contexto existem também os números racionais
que incorporam os irracionais que não são escritos de forma inteira e por este
motivo não podem ser escritos na forma de fração. Entre os conjuntos naturais
existem os subconjuntos sendo eles os primos, entre os números inteiros existem
os que não são naturais. Um matemático chamado Euclides respondeu a questão da
quantidade de números primos chegando a conclusão que os números primos são
infinitos, isso tudo através de uma hipótese com uma contradição, pois a
distribuição de números primos é muito complexa por ter infinitos elementos.
Contudo a relação entre a matemática com os números é bastante diversificada e
deve ser analisada atentamente.
A representação das figuras explicam as diferenças entre os números naturais e irracionais.
Fonte: www.slideplayer.com.br
Vídeo:4
A representação das figuras explicam as diferenças entre os números naturais e irracionais.
Fonte: www.slideplayer.com.br
Vídeo:4
Docente: José Luiz Pastore Mello
Tema: Números: uma visão histórica; os números √2, π, φ
(II)
Raiz
quadrada (√) e fi (φ) são também números irracionais, que devem ser analisados
segundo a aula apresentada. O professor utilizou um exemplo feito coma folha de
papel sendo ela a sulfite mais usada por nós sendo ela uma folha com
representação A4 que tem a proporção de 210 mm X 297 mm ,e razão áurea 1,618. Isso
tudo ocorre devido a existência de um padrão. Um outro exemplo citado foi em
relação aos retângulos que nem sempre são semelhantes pois para que ocorra, a
razão do menor tamanho tem que ser igual a do maior tamanho (isso quando
falamos em lados). Já em relação a razão áurea que também pertence a um
número irracional com infinitas casas e com inúmeras utilizações aproximadas, o
estudioso Leonardo Fibonacci demonstra a proporção e define que os
problemas matemáticos devem ser considerados como um desafio a ser resolvido.
As figuras representam os números irracionais e também a representação Áurea.
Fonte: www.curiosidadenamatematica.blogspot.com
www.beatrizotto.blogspot.com
Exercícios da semana 1 – video aulas 1 e 2
RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO)
Caro aluno,
Nesta semana, a sua avaliação para as aulas 1 e 2 será composta por duas entregas no Portfólio de Matemática que estão descritas a seguir:
A) Para avaliação das aulas 1 e 2 da Semana 1 da disciplina, escreva um resumo pessoal, de 10 a 20 linhas, sobre o significado do tema tratado, registrando em que as aulas contribuíram para revelar o papel da Matemática na compreensão da realidade. Publique sua resposta no Portfólio da disciplina.
Revelar o papel da Matemática na compreensão da realidade.
Lógica, Matemática e linguagem cotidiana
Compreendi através da explicação do professor que a matemática é fundamental para a relação humana, pois é através dela que conseguimos compreender e desenvolver técnicas eficientes para resolução de problemas. Na relação com os cálculos precisamos estabelecer alguns recursos dinâmicos que facilitam a compreensão e a análise das representações onde podemos argumentam nossas idéias utilizando os recursos adequados e também com clareza. Afinal, segundo o professor, a linguagem matemática é transformada em uma afirmação que envolve coisas desconhecidas, permitindo as pessoas que façam uma leitura precisa com interpretação dos questionamentos como forma de pergunta. Portanto, devemos ter em mente que as equações são perguntas, onde o problema nasce de uma pergunta com linguagem corrente precisando das idéias matemáticas para solucionar as situações.
B) Os exercícios das aulas 1 e 2, foram formuladas a partir de pequenos textos (Texto A, Texto B, Texto C etc.). Para avaliação das aulas 1 e 2, escolha pelo menos UM (1) Texto (A, B, C etc.) e resolva os exercícios relacionados ao texto. As respostas devem ser enviadas pelo Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for possível, os outros textos e seus exercícios.
Conforme a explicação acima, resolverei para análise o TEXTO (B).
Lembre-se - você também deverá entregar alguns exercícios referentes às video aulas 3 e 4 que podem ser acessados na Organização Didática da semana 1 disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do curso.
Exercícios das vídeoaulas 1 e 2 – Matemática
TEXTO B
Uma proposição (sentença verdadeira ou falsa) isolada não caracteriza um argumento. Nem uma simples coleção de proposições é um argumento. Argumentar é justificar a verdade de uma proposição (que é a conclusão do argumento) como consequência lógica da verdade outras proposições (que são as premissas do argumento). A estrutura geral de um argumento é “se p é verdade, então q também será”, em que p representa uma ou mais proposições. Um argumento sempre apresenta uma proposição que é a conclusão, e uma ou mais premissas que a justificam.
5. Em cada texto abaixo, indique se se trata ou não de um argumento:
a) Acho que vai chover. (F) Não é um argumento
b) Amanhã deverá fazer sol, porque o serviço de meteorologia previu muita chuva, e ele tem errado em suas previsões. (V) É um argumento
c) Joaquim é português e é dono da maior padaria do bairro, que produz 10 000 pães por dia. (V) É um argumento
d) Joaquim não é português, pois ele nasceu no Brasil, e quem nasce no Brasil é brasileiro. (V) É um argumento
e) Penso muito na vida. (F) Não é um argumento
f) Penso, logo, existo. (V) É um argumento
6. Em cada argumento abaixo, indique qual é a conclusão e quais são as premissas:
a) “É lógico que o time C é o melhor do atual campeonato, pois ele tem o melhor ataque, a defesa menos vazada e o maior número de vitórias.” Conclui-se que esse time é mais desenvolvido pois segundo a argumentação é capaz em todas as habilidades além de apresentar premissas que capacitam suas habilidades pois representam todas as características do time citado.
b) “Três séculos de pesquisas mostraram-nos que nenhum megalozoário é carcomênico. Deste fato, podemos concluir que os infimozoários não são carcomênicos, uma vez que todo infimozoário é megalozoário”. A relação entre os megalozoários, os carcomênicos e os infilozoários está sendo representada de maneira errada, pois a lógica entre eles não representa que ambos estão relacionados juntamente. Conclui-se que os megalozoários são também carcomênicos e que os infilozoários não são megalozoários.
c) “O café não é um produto importado; portanto, não deveria ser caro, uma vez que todos os produtos importados é que são caros. Para que possamos estabelecer um raciocínio sobre o que é caro e o que é barato é necessário haver uma premissa mais esclarecedora, pois da maneira como está sendo dita não há possibilidade de afirmar se são realmente caros todos os produtos importados.
Exercícios da semana 1 – vídeo aulas 3 e
4
RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO)
Caro
aluno,
Nesta
semana, a sua avaliação para as Aulas 3 e 4 será composta por duas
entregas no Portfólio de Matemática que estão descritas a seguir:
A) Os exercícios da aula 3
foram formulados para que pratique aquilo que aprendeu na video aula. Para avaliação da aula 3, escolha pelo menos
UM (1) exercício para resolver. A resposta deve
compor o Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde
for possível, os outros exercícios da aula 3.
B) Os exercícios da aula 4,
foram formulados para que pratique aquilo que aprendeu na video aula. Para avaliação da aula 4, escolha pelo menos
UM (1) exercício para resolver. A resposta deve compor o Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem
resolva, explore e aprofunde, até onde for possível, os outros exercícios da
aula 4.
Lembre-se
- Nesta semana
você também deverá postar a resolução de alguns
exercícios referentes às videoaulas 1 e 2 que estão disponíveis na Organização
Didática da semana 1 e no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do curso.
Exercícios da video aula 3
Números:
uma visão histórica (I)
Prof.
José Luiz Pastore Mello
Conforme
a solicitação realizei a atividade do exercício nº 5
5)
Na
vídeo aula que você assistiu, sugere-se o seguinte resultado sobre números
racionais e sua representação decimal:
Um
número racional p/q tem ou representação decimal finita, ou representação
decimal infinita e periódica. Se p/q é uma fração irredutível, então esse
número terá representação decimal infinita e periódica apenas se na fatoração
em números primos de q encontrarmos algum fator primo diferente de 2 e de 5.
Dê exemplos de frações irredutíveis p/q cuja
representação decimal seja finita, e exemplos de frações irredutíveis p/q cuja
representação decimal seja infinita e periódica. No segundo caso, explicite o fator
primo da fatoração de q que faz com que p/q seja uma dízima periódica.
R: As frações decimais e as que lhes são
equivalentes são sempre representadas por dízimas finitas.
As frações que não são decimais ou
equivalentes são sempre representadas por dízimas infinitas periódicas.
Verificamos
que:
Neste
caso, é apenas o algarismo 6 que se repete infinitamente.
Desta vez, verificamos que:
Neste caso, repete-se infinitamente a sequência 45.
Exercícios da video
aula 4
Números: uma visão
histórica (II)
Conforme
a solicitação realizei a atividade do exercício nº 1
A
maior folha retangular da série A de papel, denominada folha A0, além de
atender à condição que define a série, possui 1 m² de área. Determine o
comprimento e a largura do papel A0.
R: O formato da série
A é baseado em uma folha de papel de 1 m2, com dimensões
841 mm 1189 mm.
Designação Dimensão
A0 841X1189
Formato:
Margem esquerda = 25 e Margem direita = 10
Largura da linha do quadrado
= 1,4
Semana:2
Vídeo:5
Docente: Roberto Perides Moisés
Tema: Geometria:
medidas, áreas e volumes (I)
https://www.youtube.com/watch?v=7B0KoMKmH8U
A Geometria deve ser entendida através de uma pesquisa histórica desde seu o surgimento no Egito com referências as pirâmides, o deserto e o rio Nilo, pois o homem através desses conceitos precisou compreender e lidar com as medidas planadas na terra. Já sobre as pirâmides podemos pensar que as figuras mais simples existentes são os prismas (serrar). Ex: baralho que tem figura plana e que permite a sobreposição de figuras e com isso podemos formar um prisma. Contudo, a figura espacial é formada a partir do empilhamento das figuras planas. Segundo o matemático Cavaliere as figuras planas são compostas por linhas empilhadas e isso forma os empilhamentos das figuras planas (o volume é formado pela área multiplicada pela altura). A altura é a distância entre as bases. A área da base pode ser a mesma quando comparamos os prismas oblíquos com os retos. A geometria da forma em movimento refere-se à construção de figuras sólidas com o empilhamento das figuras planas. Todas as faces laterais de um prisma são retangulares e os triângulos devem ter todos os ângulos iguais.
A transformação ocorre a partir da construção do novo e isso é possível devido ao saber introdutório sobre a geometria que ilustra todas as figuras acima.
Fonte: www.leonidantas.blogspot.com
www.manualescolar.2.0.sebenta.pt
Vídeo:6
Fonte: www.leonidantas.blogspot.com
www.manualescolar.2.0.sebenta.pt
Vídeo:6
Docente: Roberto Perides Moisés
Tema: Geometria:
medidas, áreas e volumes (II)
As pirâmides nos remetem as pirâmides do Egito onde pensamos nas
figuras com o pensamento em sua forma plana passando por um processo de
decomposição planificada. Na pirâmide
encontramos o vértice com conversão de laterais, arestas laterais, arestas da
base e altura com projeção ortogonal onde o vértice sobre a base acaba caindo
no centro do polígono. Quando a base da pirâmide for um polígono regular com
pirâmide reta a figura se torna uma pirâmide também regular. Verificando
as figuras apresentadas podemos visualizar as diminuições das figuras formando
o afunilamento das pirâmides. Existe na pirâmide
um elemento presente em todos os polígonos regulares ( inscrevem uma circunferência).
A distância entre o centro da figura tem o apótema onde colocamos a ponta do
compasso, e por a pirâmide ser um corpo que afunila sua medida deve
ter volumes com base e altura de prisma menor.
Vídeo:7
Docente: Nilson José Machado
Tema: Álgebra
- uma introdução (I)
A álgebra possui um nível inicial que deve ser articulado entre as
grandezas que são associadas a ela. Já no segundo nível verificamos as
propriedades dos números, após devemos conceituar as generalizações onde as
letras se tornam corporativas e por fim, esses processos entram na elaboração
das equações com a percepção de um olhar diferenciado sobre o conjunto numérico
afinal, a álgebra inicia-se com o nosso conhecimento dos níveis que ela
representa.
É através da álgebra que conseguimos desenvolver melhor nosso raciocínio.
Fonte: www.mat.ufmg.br
www.render.com.br
Vídeo:8
Docente: Nilson José Machado
Tema: Álgebra
- uma introdução (II)
Quando iniciamos os números vemos que eles se associam as
grandezas e isso permite a resolução das perguntas matemáticas por
desenvolvimento de técnicas. Uma equação por ser a tradução de uma pergunta
pode ser variada com questionamentos complexos, pois, nesse contexto utilizamos
as letras e os números sendo que as propriedades são utilizadas para
recuperação do valor do x nas equações. Sabe-se que as equações diferem em
primeiro, segundo, terceiro entre outras e sobre a álgebra nesse quesito é
preciso que se faça a fatoração (descobrir dois fatores que multiplicados
resumem a expressão) para transformar a equação. Fatoração
é o recurso de excelência para podermos resolver as frações. Toda
equação de grau n tem sempre n raízes segundo a fala do professor e a forma
mais adequada de resolver é o seguimento das equações para podermos utilizar a
tecnologia da álgebra e buscar os resultados. As relações entre os elementos
possuem conjuntos estruturados com representações características.
A álgebra permitiu a transformação dos cálculos matemáticos.
Fonte: www.clasf.com.br
www.twitter.com
Exercícios da semana 2 / vídeo aulas 5 e 6
EXERCÍCIO 1
Faça uma pesquisa sobre o Teorema de Pitágoras. Escreva seu enunciado,
apresente e discuta uma demonstração e, ao final, crie um exercício acompanhado
de sua resolução.
O Teorema de Pitágoras é
considerado uma das principais descobertas da Matemática, ele descreve uma
relação existente no triângulo retângulo. Vale lembrar que o triângulo
retângulo pode ser identificado pela existência de um ângulo reto, isto é,
medindo 90º. O triângulo retângulo é formado por dois catetos e a hipotenusa,
que constitui o maior segmento do triângulo e é localizada oposta ao ângulo
reto. Observe:
Catetos: a e b
Hipotenusa: c
Catetos: a e b
Hipotenusa: c
O
Teorema diz que: “a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da
hipotenusa.”
a² + b² = c²
Exemplo 1
Calcule o valor do segmento desconhecido no triângulo retângulo a seguir.
x² = 9² + 12²
x² = 81 + 144
x² = 225
√x² = √225
x = 15
Foi através do Teorema de Pitágoras que os conceitos e as definições de números irracionais começaram a ser introduzidos na Matemática. O primeiro irracional a surgir foi √2, que apareceu ao ser calculada a hipotenusa de um triângulo retângulo com catetos medindo 1. Veja:
x² = 1² + 1²
x² = 1 + 1
x² = 2
√x² = √2
x = √2
√2 = 1,414213562373....
EXERCÍCIO 3
Rotacionando um quadrado de lado 2 cm em torno de um eixo
que passa por um de seus lados obtemos um cilindro circular reto, como mostra a
figura. Determine a área total do cilindro e seu volume.
b) área da base ( AB):área do círculo de
raio r
c) área total ( AT): soma da área
lateral com as áreas das bases
Vcilindro = ABh
|
No caso do cilindro circular reto, a área da base é a área do círculo de raio r
;

portanto seu volume é:
Solução.
Observando a figura formada na base do cilindro, vemos um círculo inscrito no
quadrado de lado 2cm. O raio do círculo vale a metade do lado, isto é, r =
1cm. A altura do cilindro coincide com a
aresta vertical do cubo. Logo temos os cálculos:
i) Área
da base: p(1)2
= pcm2
ii)
Volume: (p)(2) =
2pcm3 = 2.(3,14)cm3 =
6,28cm3.
Exercícios da semana 2 / vídeo aulas 7
e 8
Álgebra – Uma introdução
Números e letras de mão dadas
Caro aluno,
Nesta semana, a sua avaliação para
as Aulas 7 e 8 será composta por
duas entregas no Portfólio de
Matemática que estão descritas a seguir:
Para avaliação das aulas 7 e 8, escolha
pelo menos dois (2) exercícios para resolver.
EXERCÍCIOS
Texto 2
1- Procure um livro em que a dedução da fórmula de
Bhaskara seja realizada e acompanhe passo a passo
para entender como ela surge.
Fórmula de Bhaskara foi dada em homenagem ao matemático Bhaskara Akaria, considerado o mais importante
matemático indiano do século XII.
A
fórmula de Bhaskara é principalmente usada para resolver equações quadráticas
de fórmula geral ax2+bx+c=0, com coeficientes reais, com a≠0 e é
dada por:
chamamos de discriminante: Δ
= b2-4ac
Dependendo do sinal de Δ, temos:
- Δ=0, então a equação tem
duas raízes iguais.
- Δ>0, então a equação tem duas raízes
diferentes.
- Δ<0, então a equação não tem raízes reais.
A ideia da demonstração da fórmula de
Bhaskara é o completamento de quadrados. Seja:
ax2+bx+c=0
a2x2+abx+ac=0
4a2x2+4abx+4ac=0
4a2x2+4abx+b2+4ac=b2
(2ax)2+2(2ax)b+b2=b2-4ac
(2ax+b)2=b2-4ac
a2x2+abx+ac=0
4a2x2+4abx+4ac=0
4a2x2+4abx+b2+4ac=b2
(2ax)2+2(2ax)b+b2=b2-4ac
(2ax+b)2=b2-4ac
Através da Fórmula de Bhaskara podemos
deduzir uma expressão para a soma (S)
e o produto (P) das raízes da equação do 2º grau.
Sendo x1 e
x2 raízes da equação ax2+bx+c=0, então:
S
= x1+x2 = -b/a
P
= x1.x2 = c/a
A importância da Fórmula de
Bhaskara é que ela nos permite resolver qualquer problema que envolva equações
quadráticas, os quais aparecem em diversas situações importantes, como na
Fisica por exemplo.
TEXTO 5
Busque em um livro de Álgebra as
definições das estruturas algébricas
mais simples: semi-grupo, grupo, anel e
corpo
Semi-grupo pode ser
definido de 2 maneiras completamente equivalentes
1. é um conjunto G dotado de uma operação binária
para a qual valem as seguintes propriedades:
1. fechamento: dado a,b∈G o elemento resultante da
composição de a e b pertence a G (a∗b∈G)
2. associatividade: para todos a,b,c∈G vale (a∗b)∗c=a∗(b∗c)=a∗b∗c
2. é um grupóide dotado da propriedade associativa
(associatividade)
1. associatividade: para todos a,b,c∈G vale (a∗b)∗c=a∗(b∗c)=a∗b∗c
Grupo é um conjunto de
elementos associados a uma operação que
combina dois elementos quaisquer para formar um terceiro. Para se qualificar
como grupo o conjunto e a operação devem satisfazer algumas condições chamadas axiomas de
grupo: associatividade, elemento
neutro e elementos
inversos. Apesar destes
serem comuns a muitas estruturas matemáticas familiares - e.g. os números inteiros munidos
da adição formam
um grupo - a formulação dos axiomas é independente da natureza concreta do
grupo e sua operação. Isso permite lidar-se com entidade de origens matemáticas
completamente diferentes de uma maneira flexível, mas retendo os aspectos
estruturais essenciais de muitos objetos da álgebra abstrata e
além. A ubiquidade dos grupos em inúmeras áreas - dentro e fora da matemática -
os tornam um princípio organizador central da matemática contemporânea.
Anel é uma estrutura algébrica que consiste num conjunto A com um elemento 0 e duas operações binárias + e
que satisfazem as seguintes
condições:

6. Distributividade de
em relação a + (à esquerda e à direita):

Mais
formalmente, um anel comutativo F com unidade é chamado de corpo se:
Resulta
da comutatividade de F que o y da definição anterior também
satisfaz a condição y.x= 1. Por outro lado, só pode haver um
único y naquelas condições. De fato, se y e
forem tais que
então



Um corpo F não tem divisores de zero.
Efectivamente, se x e y forem dois elementos de F diferentes de 0 então X.Y ≠ 0 pois
≠ 0.

Mas se se tivesse x.y= 0, então ter-se-ia .

Semana:3
Vídeo:9
Docente: Walter Spinelli
Tema: Representações,
Gráficos, Transformações (I)
https://www.youtube.com/watch?v=K_bEDo47tj0
No estudo das
funções as transformações que modificam a estrutura do gráfico permitem que
eles transformem o plano cartesiano. Nesse sentido a função a e b torna-se x que corresponde ao y. Quando nos referimos
ao x precisamos saber que seus valores devem ser esgotados. A sentença
matemática é representada como F-X. Nas abscissas todos os valores de x
serão trocados e passarão a ser negativos. Em relação ao eixo das ordenadas
ocorre a alteração dos valores de x. Toda composição de uma função, permite a
ocorrência das alterações.
As transformações são possíveis devido as representações existentes entre os ângulos.
Fonte: www.scilo.org.mx
Fonte: www.scilo.org.mx
Vídeo:10
Docente: Walter Spinelli
Tema: Representações, Gráficos, Transformações (II)
A função linear remete a função do y= a x+b e essa equação faz
com que o A tenha relação com a inclinação do eixo x e o B refere-se ao corte
(reta gerada). A multiplicação dos valores faz com que o gráfico gere outro
gráfico sendo ele simétrico em relação ao já existente. Quando a função é
negativa as retas são modificadas. As reflexões causadas pelo negativo da função
não são evidentes. O coeficiente A da parábola tem relação direta fazendo que a
equação tenha uma curva fechada. Quando o coeficiente é negativo a
concavidade se volta para baixo. A constante permite que o gráfico faça
translações horizontais, mas quando acrescentamos elementos na função ela se
desloca e modifica a estrutura se deslocando verticalmente. Na reflexão em relação a reta bissetriz dos quadrantes
o contexto das coordenadas de um ponto precisa ser invertido.
Entre as representações dos ângulo em x e y a figura linear consegue representar a inclinação.
Fonte: www.ime.unicamp.br
Vídeo:11
Docente: José Luiz
Pastore Mello
Tema: Sequências
(I)
https://www.youtube.com/watch?v=1T79kdwwBEY
Seqüências numéricas são expressadas através de
conceitos elaborados com valores, sendo eles uma função que associa aos números
naturais um valor real, fazendo com que a razão de um termo seja constante ao
segundo termo. A fórmula de recorrência define um primeiro valor com todos os
termos seguintes calculares em termos anteriores. Existem fórmulas que não são recorrentes
por não depender de conhecimento do termo. Já as seqüências aritméticas
posicionais sempre serão uma função de primeiro grau sendo sua fórmula y= a
x+b. A fórmula de recorrência n=1 gera um ponto; n= 2 gera dois pontos e
assim ocorre a continuidade dos fatores. Em relação a fórmula posicional, ela
permite a mudança da posição dos quadrados posicionados. Já a fórmula de recorrência está sempre dependendo de um
primeiro termo.As sequências matemática podem ser representadas de várias formas, sendo uma dela a presente na figura a cima.
Fonte: www.infinito-matematica.co
Vídeo:12
Docente: José Luiz
Pastore Mello
Tema: Sequências
(II)
https://www.youtube.com/watch?v=V2CBly9ELow
As seqüências podem ser desenvolvidas de várias maneiras, sendo as mais analisadas a aritmética e geométrica. Após conhecer a seqüência de Grandi pude compreender que sua referência a números alternados facilita a análise dos cálculos. Quando a aula apresentou as séries e suas definições dizendo que sua seqüência ocorre com números infinitos e que sua soma define a sua ação tornou possível a compreensão das funções de uma série.
O seguimento representativo é muito significativo nas relações entre a imagem desta figura.
Fonte: www.pessoal.sercomtel.com.br
Exercícios / aulas 9 e 10
RECOMENDAÇÕES
GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO)
Caro
aluno,
Nesta semana a sua avaliação para as aulas 09 e 10 será
composta
por duas postagens no Portfólio de Matemática que estão
descritas a
seguir:
A. Os exercícios da aula 9 foram formulados para que pratique
aquilo
que aprendeu na vídeoaula. Para
avaliação da aula 9, escolha pelo
menos UM (1) exercício
para resolver.
A generalização da
representação de números por letras é o entendimento direto da álgebra. A
linguagem cotidiana envolve várias sentenças, mas a linguagem matemática deve
envolver sentenças declarativas sem presença de perguntas. As equações devem
ser entendidas como resolução das perguntas que demonstram situações problemas
que precisam de uma equação para solucioná-los. As pirâmides tem área
equivalente se tiver mesma base e mesma altura. Portanto, a partir de prisma
triangular com volumes de base igual e mesma altura encontrar o volume equivalente
para as pirâmides. O cone é feito de um círculo com figura plana, com junção de
extremidades que transforma a figura em espacial gerando o vértice do cone.
B. Os exercícios da aula 10, foram formulados
para que pratique aquilo que aprendeu na vídeoaula. Para avaliação da aula 10, escolha pelo menos UM (1) exercício para
resolver.
Gráfico da função f(x) = x²
1. Desenhe num mesmo plano cartesiano as parábolas que representam as funções f(x) = x2 e g(x) = (x – 3)2 – 3. Compare os dois gráficos e descreva as transformações que podemos impor ao gráfico de f(x) para que ele coincida com o gráfico de g(x).
Exercícios / aulas 11 e 12
RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO)
Caro aluno,
Nesta semana, a sua avaliação para
as aulas 11 e 12 será composta por duas entregas no Portfólio de Matemática que
estão descritas a seguir
A. Os exercícios da aula 11, foram formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação da aula 11, escolha pelo menos UM (1) exercício para resolver. A resposta deve ser enviada pelo Portfólio da disciplina.
A. Os exercícios da aula 11, foram formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação da aula 11, escolha pelo menos UM (1) exercício para resolver. A resposta deve ser enviada pelo Portfólio da disciplina.
B. Os exercícios da aula 12, foram formulados
para que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação da
aula 12, escolha pelo menos UM (1) exercício para resolver. A
resposta deve ser enviada pelo Portfólio da disciplina.
A) n = 1 n = 2 n = 3 n = 4
a)
Posicional: an = n²
A1 = 1
A2 = 2² = 4
A3 = 3² = 9
A4 = 4² = 16
A2 = 2² = 4
A3 = 3² = 9
A4 = 4² = 16
Recursiva : an = a(n-1) + (n -1) + n
A1 = 1
A2 = 1 + (2 – 1) + 2 = 4
A3 = 4 + (3 – 1) + 3 = 9
A4 = 9 + ( 4 – 1) + 4 = 16
A1 = 1
A2 = 1 + (2 – 1) + 2 = 4
A3 = 4 + (3 – 1) + 3 = 9
A4 = 9 + ( 4 – 1) + 4 = 16
A soma dos infinitos termos de uma
progressão geométrica de primeiro termo a1 e
razão q entre -1 e 1 é dada pela fórmula
. Usando essa informação, determine a fração geratriz das
dízimas periódicas indicadas abaixo:
a) 0,7777…. b) 0,161616… c) 0,23333…
a) 0,7777…. b) 0,161616… c) 0,23333…
a) 0,7 + 0,07 + 0,007
a1 = 0,7; q = 0,1
S= {0,7} over
{1-0,1} = {0,7} over {0,9} = {7} over {9}
b) 0,16 + 0,0016 + 0,000016
a1 = 0,16; q = 1/100
S= {0,16} over
{1-0,01} = {16} over {99}
c) 0,2 + 0,03 + 0,003
a1 = 0,03; q = 1/10
S1= {0,03} over
{1-0,1} = {0,3} over {9}
S2=0,2+ {3} over
{90} = {21} over {90}
Semana:4
Vídeo:13
Docente: José Luiz
Pastore Mello
Tema: Médias
para todos os fins (I)
https://www.youtube.com/watch?v=vSLyQrXlpsE
O estudo das médias é
muito diversificado, pois existem vários tipos de definições, mas é preciso
saber que entre as médias existem três principais sendo elas: aritmética,
geométrica e harmônica. A média aritmética foi definida como o excesso do
primeiro número sendo ele igual para o segundo número e para o terceiro número, já
a média geométrica ocorre quando a proporção de um número oferece seguimento
para o segundo número que se dirige para o terceiro número, sendo ele igual a
proporção do primeiro número para o segundo, e a média harmônica ocorre quando a quantidade de excedência
do primeiro número excede o segundo número, sendo isso em relação ao terceiro
número. Contudo, essas formas são as mais utilizadas, mas existem várias
maneiras de serem definidas. A ordenação das médias deve ser feita através da
ação que estabelece as relações, pois a igualdade entre as três médias só
ocorre quando o x for igual ao y.
As imagens são representadas nessa situação por meio de um gráfico que contêm todos os dados necessários para formulação da estrutura.
Fonte: www.scielo.br
Vídeo:14
Docente: José Luiz
Pastore Mello
As imagens são representadas nessa situação por meio de um gráfico que contêm todos os dados necessários para formulação da estrutura.
Fonte: www.scielo.br
Vídeo:14
Docente: José Luiz
Pastore Mello
Tema: Médias
para todos os fins (II)
https://www.youtube.com/watch?v=oLXLw4t6eiY
A média quadrática define a raiz quadrada da média aritmética entre os números e isso faz com que a fórmula seja modificada. Sua comparação entre as três médias mais comuns define que é a maior média entre todas. Para podermos compreender essa média é necessário utilizarmos as circunferências, pois através dela podemos fazer os cálculos das médias, onde o diâmetro é representado por traços que perpendiculam os pontos. A relação entre as médias podem ser verificadas através do comprimento entre as medidas de x e y. Sempre a menor das quatro médias (harmônica) e a maior (quadrática) terão a variação entre o x e o y com geração de circunferência igual.
Entre as representações das médias é preciso a presença de valores que estabeleçam as relações a serem analisadas.
Fonte: www.itau.com.brwww.scielo.br
Vídeo:15
Docente: Walter Spinelli
Tema: Probabilidades e Estatística: noções iniciais, contagem direta e indireta, curva normal (I)
O conhecimento da estatística é muito rico. Nós
a utilizamos em todos os momentos do cotidiano humano, por esse motivo
precisamos estar envolvidos entre os tópicos referentes a esse conteúdo. Sua
preocupação é sobre as questões variáveis que possuem classificações com
características únicas sendo elas: variáveis qualitativas (qualidade) e quantitativas
(discretas- associadas ao processo de contagem, contínuas- associadas ao
processo de medição). Por meio de tabelas podemos estabelecer todos os
elementos utilizados e assim conseguimos distribuí-los de maneira adequada,
pois quando representamos um gráfico precisamos ter em mente que as variações
precisam estar referentes ao conteúdo estudado, onde quando falamos em variável
qualitativa é preciso seguir um conceito demonstrado em forma de barras ou em forma
de pizza, já em relação as variáveis quantitativas, elas são contínuas, onde e
necessário saber o índice de estatura maior e menor para podermos especificar a
relação com maior exatidão que refere-se a amplitude entre o maior e o menor
número.
A estatística e a probabilidade confronta a relação dos cálculos permitindo a análise das representações.
Fonte:www.williamtoda.comwww.tecciencia.ufba.br
Vídeo:16
Docente: Walter Spinelli
Tema: Probabilidades e Estatística: noções iniciais,
contagem direta e indireta, curva normal (II)
As medidas importantes entre as estatísticas podem ser estabelecidas por
meio das amostragens mais comuns sendo elas: casual simples (sorteada
aleatoriamente), sistemática (estabelece padrão), acidental (precisa de pessoas
certas) e estratificada (estabelece longa faixa de definição). Tendo esse
conceito é possível fazer a escolha apropriada para determinada amostra com
atuação da média e do desvio padrão necessário. Quando estamos em variáveis
contínuas às curvas estabelecidas são as normas, mas ela sofre a tradução de
uma expressão matemática que permite a construção de um gráfico. O
estreitamento das curvas estabelecidas define os padrões com curvas mais
fechadas, pois os dados estão representados de forma menos dispersa, já as
curvas mais distantes definem valores espalhados. Com isso, o desvio padrão é
importante para estabelecer a probabilidade a ser definida.
Esses dois recursos são muito apropriados para sanar dúvidas de conceitos variados.
Fonte: www.etecribeiraopires.com.br
Exercícios / aulas 13 e 14
Esses dois recursos são muito apropriados para sanar dúvidas de conceitos variados.
Fonte: www.etecribeiraopires.com.br
Exercícios / aulas 13 e 14
Os exercícios da aula 13 foram formulados para
que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação da aula 13, escolha
pelo menos UM (1) exercício para resolver. A
resposta deve ser enviada pelo Portfólio da
disciplina.
Exercícios da aula 13
Conforme a solicitação de resolução dos exercícios, optei em solucionar o nº 04.
Três torneiras ligadas sozinhas enchem um tanque em 3 h, 4 h e 6 h, respectivamente. Ligando as três torneiras simultaneamente, quanto tempo elas levarão para encher o tanque?
Exercícios da aula 14
Conforme a solicitação de resolução dos exercícios,
optei em solucionar o nº 01.
Se x e y são números reais positivos tais que x=y, o que
ocorre com a
ordenação entre as médias aritmética, geométrica,
harmônica e quadrática?
Exercícios / aulas 15 e 16
Exercícios da aula 15
Conforme a solicitação de resolução dos exercícios, optei em solucionar o nº 01.
Determine a média, a moda e a mediana da seguinte distribuição
de frequências:
intervalo
freqüência resultado
[2,8[ 4 4
[8,14[ 6 10
[14,20[ 8 18
[20,26] 6 24
Por exemplo, em [2,8[ temos um intervalo “fechado”
em 2 e “aberto” em 8, ou seja, 2 é um valor que pertence ao intervalo e 8 não
pertence.
Moda = 17
Mediana = 15,5.
Mediana = 15,5.
Exercícios da aula 16
Conforme a solicitação de resolução dos exercícios, optei em solucionar o nº 02.
No caso das alturas das
pessoas cuja média é 1,60 m e o desvio 0,20
m, qual é o percentual de
pessoas da população com altura entre 1,60 m
e 1,70 m?
Semana:5
Vídeo:17
Docente: Nilson José Machado
Tema: Expoentes e Logaritmos (I)
https://www.youtube.com/watch?v=W_Rh8_HJsao
Logaritmos surgiram através da percepção dos números pois a análise de um cálculo é mais simplificada permitindo a compreensão através da utilização do recurso por ele oferecido que simplifica contas extensas e facilita o entendimento. Afinal, existem muitas expressões numéricas que devido a quantidade de elementos necessita de um recurso rápido para resolução dos problemas. Com tudo, criou-se a tabela logaritma sendo ela desenvolvida no século XVII para representar os cálculos de forma mais simplificada. Atualmente podemos ter acesso a este recurso facilmente.
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br
www.slideplayer.com.br
Vídeo:18
Docente: Nilson José Machado
Tema: Expoentes e Logaritmos (II)
A medida da intensidade sonora necessita da
utilização dos logaritmos. Quando um som é produzido, sua intensidade sonora
pode variar e com isso podemos visualizar a variação que torna o expoente o
solucionador do problema. A escala de proporção permite o surgimento de outros
recursos direcionados a expressar um número de outra maneira. Os logaritmos
possuem muitas propriedades decorrentes de suas potências. As propriedades das
potências nos cálculos matemáticos são levadas para as propriedades decorrentes
dos logaritmos. Quando temos uma tabela em base A basta pegar todos os
elementos e dividi-lo na base B. Portanto, as tabelas velhas podem ser
aproveitadas como modelo de base para construção de uma nova tabela.
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br
www.slideplayer.com.br
Vídeo:19
Docente: Walter Spinelli
Tema: Periodicidade
na natureza: Trigonometria (I)
Periodicidade esta ligada aos fenômenos que são
ajustados de acordo com as nossas necessidades, afinal tudo que vivenciamos em
nosso dia a dia se refere a ela. Um exemplo muito comum é em relação ao ajuste
de horário e até mesmo o nascer do sol que em certas estações do ano sofre
alteração. As variáveis de sombra permitem a elaboração de uma escala
comparativa das relações de verão. Os gráficos são recursos úteis por
representar a necessidade a ser analisada. A periodicidade está presente em
vários momentos da vida humana, pois toda a comunicação vivenciada diariamente
se baseia nas ondas magnéticas que é expressada como um meio de comunicação.
Fonte: www.grupoescolar.com
www.matematiques.com.br
Vídeo:20
Docente: Walter Spinelli
Tema: Periodicidade
na natureza: Trigonometria (II)
https://www.youtube.com/watch?v=F0N0wIsc_9s
Os
pontos que percorrer a circunferência refere-se à intensidade e a proporção e na
medida em que as equações recebem parâmetros acabam sofrendo mudanças. As
alterações gráficas devem ser realizadas a partir dos parâmetros que fazem com
que o gráfico seja distorcido para cima ou para baixo. As características das
ondas possuem a velocidade, a freqüência e o período que se adaptam as
proporções variáveis associadas. Quando as constantes se aumentam o comprimento
acaba se diminuindo fazendo com que sua freqüência seja aumentada. As
constantes têm relação com as ondas e em nossa realidade pode ser aplicada na
natureza. Sabe-se que o eixo da terra determina o índice de claridade e o
cálculo elaborado a partir da equação trigonométrica facilita a elaboração da
equação e permite a compreensão do problema.
Fonte: www.slideplayer.com.br
Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 17 e 18
Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 17 e 18
A) Para avaliação das aulas 17 e
18 da Semana 5 da disciplina, escreva um
resumo pessoal, de 10 a 20 linhas, sobre o significado do tema tratado, registrando
em que as aulas contribuíram para revelar o papel da Matemática na compreensão
da realidade. Publique sua resposta no Portfólio da disciplina.
B) Os exercícios das aulas 17 e
18, foram formuladas a partir de pequenos textos (Texto A, Texto B, Texto C
etc.). Para avaliação das aulas 17 e 18,
escolha pelo menos UM (1) Texto (A, B, C etc.) e resolva os exercícios relacionados
ao texto. As respostas devem ser enviadas pelo Portfólio da disciplina.
Para melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for
possível, os outros textos e seus exercícios.
Expoente e Logaritmo
Por meio dessas aulas compreendi a importância da utilização do
expoente e do logaritmo, pois as fórmulas expressadas por esses recursos
facilitam a compreensão de exercícios além de permitir o desenvolvimento de
alguns problemas. Quando estamos diante de cálculos muito extensos, é por meio
desses recursos que conseguimos resolvê-los com mais facilidade. Portanto, ao
utilizar as regras como, por exemplo: fazer a transformação de uma operação de
um número x com base y onde aplicamos a base para obter o resultado além de
facilitar permite a compreensão.
“O logaritmo de um número b em uma base a é o expoente x que se deve
aplicar à base a para se ter o número b. A idéia fundamental dos LOGARITMOS é transformar as operações
de multiplicação em soma (e de divisão em subtração). Na verdade, o logaritmo é
uma nova denominação para um expoente”.
A matemática faz parte da vida humana, estando presente em todas as
situações do nosso dia a dia, por isso é preciso haver uma compreensão de suas
regras para podermos utilizá-la de forma correta e segura no desenvolvimento
dos problemas.
Como foi visto em aula, os logaritmos são utilizados para tornar números
muito grandes ou muito pequenos mais facilmente perceptíveis, associando-os a números
menores. Em vez de 107 ou 10-7 , penso nos expoentes 7 ou no -7. O logaritmo de
um número N é apenas o expoente da potência de 10 que expressa o valor de N:
log N = n quer dizer que 10n = N. Na verdade, qualquer outra base poderia ser
utilizada, mas a conveniência da base 10 nos cálculos cotidianos torna o começo
do estudo por essa base mais natural. Quando a base for diferente de 10, isso
precisa ser destacado. Assim, se N = ax então x = logaritmo de N na base a = logaN. De
modo geral, os números que correspondem a potências inteiras da base têm
logaritmos inteiros; os outros, têm logaritmos fracionários, sendo a grande maioria
números irracionais. Desde o século XVII são construídas tabelas que fornecem
os valores aproximados de tais expoentes.
Sendo dados os valores aproximados log 2 = 0,30 e
log 3 = 0,47, preencha a tabela abaixo:
N
|
N = 10n
|
n
(log N)
|
1
|
1 = 100
|
0
|
2
|
2 = 100,30
|
0,3
|
3
|
3 = 100,47
|
0,47
|
4
|
4 = 102×0,30
|
0,60
|
5
|
5 = 101-0,30
|
0,70
|
6
|
6 = 100,30+0,47
|
0,77
|
8
|
8 = 103×0,30
|
0,90
|
9
|
9 = 102×0,47
|
0,94
|
10
|
10 = 101
|
1
|
12
|
12 = 100,47+0,60
|
1,07
|
15
|
15 = 100,47+0,70
|
1,17
|
18
|
18 = 100,30+0,94
|
1,24
|
20
|
20 = 101+0,30
|
1,30
|
27
|
27 = 100,47+0,94
|
1,41
|
30
|
30 = 100,47+1
|
1,47
|
32
|
32 = 105×0,30
|
1,50
|
36
|
36 = 100,60+0,94
|
1,54
|
40
|
40 = 100,60+1,00
|
1,60
|
60
|
60 = 100,77+1
|
1,77
|
100
|
100 = 102
|
2
|
300
|
300 = 100,47+2
|
2,47
|
400
|
400 = 100,60+2
|
2,60
|
1000
|
1000 = 103
|
3
|
3000
|
3000 = 100,47+3
|
3,47
|
9000
|
9000 = 100,94+3
|
3,94
|
10000
|
10000 = 104
|
4
|
50000
|
50000 = 100,70+4
|
4,70
|
100000
|
100000 = 105
|
5
|
Exercícios da
semana 5 - vídeo aulas 19 e 20
Nesta semana, a sua
avaliação para as Aulas 19 e 20 será composta por duas entregas no Portfólio de
Matemática que estão descritas a seguir:
A) Os exercícios da aula 19
foram formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeoaula. Para avaliação da aula 19,escolha pelo
menos UM (1) exercício para resolver. A resposta deve compor o Portfólio da
disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até
onde for possível, os outros exercícios da aula 19.
B) Os exercícios da aula 20,
foram formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeoaula. Para avaliação da aula 20, escolha pelo
menos UM (1) exercício para resolver. A resposta deve compor o Portfólio da
disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até
onde for possível, os outros exercícios da aula 20.
Qual é o período e a imagem da função f(x)=3+4sen(x3)?
Faça um esboço do gráfico da função.
Numa função do tipof(x)=a+b⋅sen(r⋅x+q).
O períodoT é dado pela fórmula: A imagem da função: Im(f)={y∈R|−1≤y≤7}
Numa função do tipo
O período
Desenhe dois períodos do gráfico da função f(x) = 3sen 4x.
Semana: 6
Vídeo: 21
Vídeo: 21
Docente: Nilson José Machado
Tema: Ideias Fundamentais
do Cálculo / Funções do 2º grau (I)
https://www.youtube.com/watch?v=_nnOMqQoynA
Existem algumas idéias que permitem o pensamento da matemática sendo em principal, quando nos referimos aos cálculos que fazem o reconhecimento de idéias fundamentais. Faz parte da matemática o saber da proporcionalidade, pois assim podemos olhar para a questão de forma, a saber, solucioná-la. A aproximação de algo variável e constante deve ser raciocinada a uma idéia de algo que seja integral. Se pensarmos que as variações das funções são expressadas através de várias maneiras, podemos compreender que as regras para a elaboração de uma questão nos permite direcionar o pensamento para a forma correta de compreensão. Em qualquer nível de observação das relações variáveis calculáveis podemos definir que as funções de proporções podem ser simples ou complexas. Se todas as grandezas fossem diretamente proporcional seria muito fácil compreender e desenvolver as relações.
Vídeo: 22
Docente: Nilson José Machado
Tema: Ideias Fundamentais do Cálculo / Funções do 2º grau
(II)
https://www.youtube.com/watch?v=ljfdwKUCOU0
Uma função constante não
sofre alteração, já uma função variável permite modificações e quando a unimos
é possível compô-las raciocinando a constante delas e isso forma a sucessão de
degraus que aproximam as variáveis e as constantes. Quando consideramos algo
variável e constante em pequenos intervalos conseguimos integrar uma função
formando outras áreas. As variações permitem as aproximações. A função do
segundo grau permite que a taxa de variação seja variável, mas a taxa da taxa
se torna constante. Se utilizarmos todos os recursos para realização dos
cálculos matemáticos poderemos desenvolver um ótimo resultado em relação a
estrutura formada pela matemática.
Vídeo:
23
Docente: José Luiz
Pastore Mello
Tema: Geometrias
não euclidianas - uma introdução (I)
https://www.youtube.com/watch?v=rMUIzmZsYuM
As variações da geometria permite-nos compreender
que surgiram por matemáticos especializados na dinâmica dos cálculos. Entre o
período do renascimento ocorreu a descoberta do famoso pai da geometria (
Euclides) que organizou a geometria através de verdades com presença de
evidências com a construção de pensamentos sobre os postulados ( 1º cria a
regra através de dois pontos onde nele passa duas retas; 2º define que uma
linha reta pode ser expressa de várias maneiras; 3º expressa que podemos traçar
um círculo de várias formas; 4º informa que todos os ângulos retos são
iguais e o 5º conclui que entre o plano posterior existe uma única reta com um
ponto paralelo). Por meio desses cinco elementos foi construída a geometria.
Diante desse conceito podemos perceber que as variações geométricas nos
permitem desenvolver técnicas associativas e práticas para o desenvolvimento
dos exercícios.
Vídeo:
24
Docente: José Luiz
Pastore Mello
Tema: Geometrias não euclidianas - uma introdução (II)
A geometria não euclidiana surge com Euclides
que elaborou a estrutura do pensamento geométrico propondo os cinco postulados,
mas modernamente ocorreu a revisão da geometria chegando a conclusão por
Hilbert que fez a releitura dos axiomas de Euclides dizendo qual seriam os
postulados realmente necessários para a estrutura geométrica. Diante dos
axiomas, Hilbert define que os pontos estabelecidos permitem variações de fórmulas
que podem ser desenvolvidas e que os dois pontos mais utilizados geram a raiz
quadrada com resolução de todas as distâncias. A nova geometria é chamada de
taxista, pois, com a divisão das estruturas fica mais fácil compreender as
distâncias dos pontos estabelecidos. A geometria do taxista produz
resultados inusitados, pois sua circunferência fica eqüidistante ao ponto
expressado. Portanto, os conjuntos dos pontos infinitos formam um quadrado e
com isso essa geometria gera um quadrado com resultados diferentes.
Este conteúdo esta em fase de construção.
Exercícios da semana 6 -
vídeoaulas 21 e 22
Nesta semana, a sua avaliação para as Aulas 21 e 22 será
composta por duas entregas no Portfólio de Matemática que estão descritas a
seguir:
Os exercícios das aulas 21 e 22, foram formuladas a partir
de pequenos textos (Texto A, Texto B, Texto C etc.). Para avaliação das aulas 21 e 22, escolha pelo menos DOIS (2) Textos
(A, B, C etc.) e resolva os exercícios relacionados ao texto. As respostas
devem ser enviadas pelo Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua
aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for possível, os outros
textos e seus exercícios. Lembre-se - Nesta semana você também deverá postar a
resolução de alguns exercícios referentes as vídeo aulas 23 e 24 que estão
disponíveis na Organização Didática da semana 6 e no Ambiente Virtual de aprendizagem (AVA) do curso.
Exercícios da semana 6 -
vídeo aulas 23 e 24
RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO)
Caro aluno,
Nesta semana, a sua avaliação para as Aulas 23 e 24 será
composta por duas entregas no Portfólio de Matemática que estão descritas a
seguir:
A) Os exercícios da aula 23 foram formulados para que
pratique aquilo que aprendeu na vídeoaula. Para
avaliação da aula 23, escolha pelo menos UM (1) exercício para resolver. A
resposta deve compor o Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua
aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for possível, os outros
exercícios da aula 23.
B) Os exercícios da aula 24, foram formulados para que
pratique aquilo que aprendeu na vídeoaula.
Para avaliação da aula 24, escolha pelo menos UM (1) exercício para resolver.
A resposta deve compor o Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua
aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for possível, os outros
exercícios da aula 24.
Matemática – vídeo aula 23
Geometrias não euclidianas
Prof. José Luiz Pastore Mello
Exercícios
1.
Considere uma esfera de isopor de 20 cm de
diâmetro, que está sendo usada para representar a Terra, cujo raio é de
aproximadamente 6371 km. Determine a escala de comprimentos utilizada nessa
representação.
Para transformar seu diâmetro em raio você deve dividir por 2 então
20 / 2 = 10
depois a formula fica assim E= d/DE = 6371km / 10 você precisa transformar os cm em km 10 cm / 100 000= 0,0001 6371/ 0,0001 = 63710000 então aproximadamente 1:64 000 000 ou pode por o valor exato 1 : 63 710 000
depois a formula fica assim E= d/DE = 6371km / 10 você precisa transformar os cm em km 10 cm / 100 000= 0,0001 6371/ 0,0001 = 63710000 então aproximadamente 1:64 000 000 ou pode por o valor exato 1 : 63 710 000
Texto C
A ideia de integral é fortemente associada ao conceito de área: calcular a integral de umafunção pode ser interpretado como calcular uma área sob o gráfico de uma função.
Na página http://calculusapplets.com/riemann.html é presente uma aplicação para calcular a
área de várias curvas (hipérbole, parábola, semicircunferência, etc. ). O método consiste em
aproximar trechos da função com trechos constantes, obtendo assim vários retângulos, dos
quais o software pode facilmente calcular a área. Cada aproximação é feita por falta
(retângulos “blue”) e por excesso (retângulos “pink”).
1. Considere a hipérbole representada pela função y = 1/x
TEXTO D
Como foi visto na videoaula, a ideia de integral pode ser útil também para calcular o valor
médio de uma função. A ideia é a seguinte: entre dois valores de
x, a e b por exemplo, o gráfico de uma função f(x) e o eixo dos x
delimitam certa área; o valor médio da função é o que
corresponde ao ponto c, entre a e b, tal que o retângulo de base
b-a e de altura f(c) tem área igual à sob o gráfico de f(x) no mesmo
intervalo.
1. Utilizando a aplicação presente no site http://calculusapplets.com/aveval.html, calcule
o valor médio da função f(x) entre o intervalo [0,3]. Copie e cole o gráfico obtidos
pelo aplicativo.
Observação: o software utiliza um número finito de retângulos para aproximar a área,
então tanto a superfície quanto o valor médio serão aproximados.
Semana: 7
Vídeo:
25
Docente: Walter Spinelli
Tema: Matemática e Física: relação simbiótica
(I)
https://www.youtube.com/watch?v=Htnv9GNO3KE
A interdisciplinaridade é evidente na matemática, sendo através das idéias fundamentais matemáticas que permitem a exploração das evidências. As proporcionalidades estão diretamente relacionadas à física. Diante dos conceitos existentes é possível desenvolver as habilidades, mas para elaborar-mos precisamos estar atentos ao conjunto da mecânica que se referem aos efeitos de deslocamento, tudo isso correspondente a taxa de variação dos eixos verticais e horizontais. Os efeitos de movimento uniforme e acelerado oferecem a proporcionalidade e a funcionalidade.
Vídeo: 26
Docentes: Walter Spinelli
Tema: Matemática e Física: relação
simbiótica (II)
A matemática estrutura a física, pois ocorre
uma relação simbiótica. Relações de proporcionalidade possuem variações sendo
expressas em vários conteúdos da física. O calor pode ser explorado através de
escalas termométricas. Na transformação das escalas é possível desenvolver a
relação entre os graus, mas, a proporcionalidade depende da forma de expressão
do exercício. As representações das equações podem ser relacionadas de acordo
com as diversidades representadas. O aquecimento oferece outra forma de
diversidade da representação isso por meio de uma tabela que consegue
exemplificar todos os conceitos necessários e de forma clara. A variação
da temperatura é exemplificada com gráficos iniciados no ponto zero. A
exploração da curva de crescimento possibilita a compreensão além de permitir
as variedades de explorações sobre as etapas de uma escala.
Vídeo: 27
Tema: Matemática e Música (I)
A relação da matemática com a música surgiu com
a interação de quatro itens que possuíam uma articulação interna com junções. A
relação geométrica e a relação da astronomia também interferiram nessa relação.
O primeiro filósofo que trabalhou com essa relação foi o Pitágoras que
construiu a primeira escala musical sendo fundamental para a afinação dos
instrumentos. A primeira relação entre números e sons ocorreu após a interação
entre uma oficina de ferreiros. Pitágoras ao ouvir sons agradáveis (sons que
geram harmonia entre si), por outro lado as formas diferenciadas (definem sons
ruidosos e inconvenientes). Ao pesar barras, descobriu a relação entre os pesos
e para isso utilizou o monocórdio que permitiu a relação de sons com diferentes
relações. As relações entre os sons e as frações podem ser distinguidas quando
ocorre a harmonização dos sons, sendo eles equivalentes. Os princípios
de construção definem que toda nota é equivalente, mas o ciclo é representado
por 2/3 que define o limite de espectro entre as metades e os inteiros. As
escalas pitagóricas exigem regras que devem ser elaboradas para permitir a
representação dos produtos a serem estabelecidos.
Vídeo: 27
Docentes: Carlos Eduardo S.C. Granja
Tema: Matemática e Música (I)
A relação da matemática com a música surgiu com
a interação de quatro itens que possuíam uma articulação interna com junções. A
relação geométrica e a relação da astronomia também interferiram nessa relação.
O primeiro filósofo que trabalhou com essa relação foi o Pitágoras que
construiu a primeira escala musical sendo fundamental para a afinação dos
instrumentos. A primeira relação entre números e sons ocorreu após a interação
entre uma oficina de ferreiros. Pitágoras ao ouvir sons agradáveis (sons que
geram harmonia entre si), por outro lado as formas diferenciadas (definem sons
ruidosos e inconvenientes). Ao pesar barras, descobriu a relação entre os pesos
e para isso utilizou o monocórdio que permitiu a relação de sons com diferentes
relações. As relações entre os sons e as frações podem ser distinguidas quando
ocorre a harmonização dos sons, sendo eles equivalentes. Os princípios
de construção definem que toda nota é equivalente, mas o ciclo é representado
por 2/3 que define o limite de espectro entre as metades e os inteiros. As
escalas pitagóricas exigem regras que devem ser elaboradas para permitir a
representação dos produtos a serem estabelecidos.
Vídeo: 28
Docentes: Carlos Eduardo S.C. Granja
Tema: Matemática e Música (II)
Os aspectos físicos da música e do som são
diferenciados, onde Pitágoras construiu a definição de que a matem tica regia a
música, mas não ocorre o substrato da categoria teórica sobre esse sentido. As conseqüências
dos sons definem as diversificações. Os sons são propagados no ar na forma de
ondas. A representação do som como onda permite a relação entre a variação de
pressão e tempo percorrido. A compressão e a rarefação liberação a
interferência das relações e o número de vibrações podem ser exemplificados de
várias formas. Existe relação inversa quando referente ao comprimento da corda
e a relação de sua fração com possibilidade de freqüência. O processo de
desenvolvimento da esfera pitagórica foi modificado por possuir defeitos, afinal,
ao se criar escalas esperam-se a criação de notas equivalentes. O ciclo
pitagórico não se fecha e forma um ciclo espiral. Portanto, as quintas e as
oitavas não se combinam.Exercícios da semana 7- vídeoaulas 25 e 26
Caro aluno,
Nesta
semana, a sua avaliação para as Aulas 25 e 26 será composta por duas entregas
no Portfólio de Matemática que estão descritas a seguir:
A) Os exercícios da aula 25 foram
formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação da aula 25, escolha pelo menos UM
(1) exercício para resolver. A resposta deve ser enviada pelo
Portfólio da disciplina. Para
melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for
possível, os outros exercícios da aula.
B) Os exercícios da aula 26, foram
formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação da aula 26, escolha pelo menos UM
(1) exercício para resolver. A resposta deve ser enviada pelo
Portfólio da disciplina. Para
melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for
possível, os outros exercícios da aula.
Exercícios da semana 7 - vídeoaulas 27 e 28
RECOMENDAÇÕES GERAIS
SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO)
Caro aluno,
Nesta semana, a sua avaliação para as
Aulas 27 e 28 será composta por
duas entregas no Portfólio de
Matemática que estão descritas a seguir:
A) Os exercícios da aula 27 foram
formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação
da aula 27, escolha pelo menos UM (1) exercício para resolver. A resposta deve
compor o Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem resolva,
explore e aprofunde, até onde for possível, os outros exercícios da aula.
B) Os exercícios da aula 28, foram
formulados para que pratique aquilo que aprendeu na vídeo aula. Para avaliação
da aula 28, escolha pelo menos UM (1) exercício para resolver. A resposta deve
compor o Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem resolva,
explore e aprofunde, até onde for possível, os outros exercícios da aula.
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